Na UPH Norte o tempo de espera relatado por pacientes chegou a 1h30. Foto: Emídio Marques

O primeiro dia de atendimento aos pacientes nas Unidades Pré-Hospitalares (UPHs) Norte e Oeste, que desde esta terça-feira (05) são administradas pela Organização Social (OS) Instituto Diretrizes, foi considerado tranquilo e dentro da normalidade pelo presidente da entidade, o médico Rui dos Santos Ruiz Marques. Ele esteve nas duas unidades para conferir com foi a transição da gestão e os trabalhos de reforma que estão sendo concluídos. Na UPH Norte o movimento foi maior do que o registrado na UPH Oeste. A novidade é que as duas UPHs passaram a atender tanto adultos como crianças, além do atendimento odontológico de emergência.

Quem buscou atendimento na unidade da zona norte esperou um pouco mais para ser atendido devido ao movimento maior. O segurança Ricardo Maia, 36 anos, levou o primo à UPH após ele torcer o pé ao cair da escada. “Meu primo esperou cerca de uma hora e meia para ser chamado. Nós chegamos por volta das 10h e ele foi chamado às 11h30”, conta. O segurança disse ainda que algumas pessoas reclamaram da demora para serem atendidos. “No geral estava tudo normal. Algumas pessoas acharam que estava um pouco demorado, mas acredito que é normal”, disse.

A auxiliar de cozinha, Regina Defaveri, acompanhou o marido que estava com uma virose e achou o atendimento bom. “Ele não esperou muito para ser atendido e achei que foi tudo ótimo”, diz.

Já na UPH da Zona Oeste, que fica na avenida General Carneiro as pessoas disseram que o atendimento foi mais rápido, já que a procura estava tranquila. A cozinheira Angelita Costa, 40 anos, disse que levou seu filho de cinco meses na unidade e que em 15 minutos foi chamada. “Foi tudo muito rápido e gostei bastante do médico que atendeu meu bebê. Achei o atendimento muito bom”, disse.

O presidente da OS Instituto Diretrizes, Rui dos Santos Ruiz Marques, disse que a implantação do serviço nas duas unidades segue praticamente o mesmo padrão, com atendimentos adulto e infantil, por meio de um sistema humanizado e com prioridade para os casos de maior gravidade. “Os atendimentos ocorreram dentro da normalidade e todos os casos de urgência e emergência foram atendidos, assim como os demais”, disse.