Benê Gomes
Transit comemora crescimento no mercado em 2022; vídeo
A nova Transit registrou desempenho bastante positivo em seu primeiro ano completo de vendas no mercado nacional

Depois de adotar nova estratégia no mercado brasileiro, quando fechou todas suas fábricas no País e passou a vender somente modelos importados e de maior valor, a Ford do Brasil comemora os bons resultados em 2022 com a linha de vans comerciais. A nova Transit registrou desempenho bastante positivo em seu primeiro ano completo de vendas no mercado nacional. Na versão de passageiros -- a Minibus -- alcançou 24,4% das vendas em dezembro e fechou o ano com 13,3% de participação.
Já a Transit Furgão, lançada no primeiro semestre, também evoluiu rápido e conquistou uma participação de mais de 27% em dezembro, garantindo a vice-liderança da categoria, ultrapassando tradicionais concorrentes.
“A Transit tem recebido uma ótima aceitação de diferentes perfis de clientes, tanto de grandes frotistas como de pequenos empreendedores, que se reflete no seu crescimento de participação nas vendas”, diz Guillermo Lastra, gerente de Veículos Comerciais da Ford América do Sul.
Agora, em 2023, a linha Transit vai crescer com a chegada de novas versões. No primeiro semestre chega a versão automática que será a primeira do segmento no Brasil -- equipada com uma moderna caixa automática de 10 velocidades. O modelo vai trazer maior eficiência para o motor, aumento de durabilidade e menor custo de operação, informa a engenharia da marca. No mesmo período, chega também uma nova opção chassi-cabine.
Mais à frente, ainda sem período confirmado, será a vez da E-Transit. Assim como nos Estados Unidos, a versão 100% elétrica começou a ser introduzida no Brasil por meio de um exclusivo programa com grandes frotistas, ação para entender o tipo de uso, rotas, necessidades e padrões de recarga. O objetivo é ter clara qual a melhor configuração de negócio. Inicialmente, a E-Transit será oferecida no modelo furgão, com bateria de íons de lítio de 68 quilowatts e autonomia máxima de 317 km (método WLTP).
“Este ano, com a chegada dos novos modelos, a nossa expectativa é aumentar a presença da linha no mercado, atendendo grandes subsegmentos nos quais não atuamos hoje”, reforça Guillermo Lastra.
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