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Estudo confirma estímulo da vacina à retomada do turismo

25 de Maio de 2021 às 00:01
Cruzeiro do Sul [email protected]
Carro é o transporte preferido na retomada do turismo.
Carro é o transporte preferido na retomada do turismo. (Crédito: DIVULGAÇÃO / KANTAR)

Vacina acelera retomada - A vacinação contra o novo coronavírus está permitindo que os consumidores de todo o mundo retomem os planos relacionados ao turismo. O estudo Barômetro Covid-19, lançado neste mês pela multinacional Kantar indica que 66% dos brasileiros querem definitivamente se vacinar e 20% provavelmente. Globalmente 43% responderam definitivamente sim e 27% provavelmente. Ainda de acordo com a pesquisa, 30% já se sentem confortáveis para viagens domésticas e 16% em ir para o exterior. Além disso, 58% vão priorizar viagens em carro, 26% no transporte público e 39% ainda evitarão voos. Já o estudo Global Traveller, também da Kantar, revela que 65% dos 7.796 entrevistados em abril passado em oito mercados -- Brasil, EUA, Reino Unido, França, Alemanha, Índia, Cingapura e China -- já agendaram viagens, sendo que quase dois terços deles (64%) definiram novas datas para os roteiros adiados pela pandemia.

UE reabre para visitas - A União Europeia chegou a um acordo neste domingo (23) para reabrir suas fronteiras aos visitantes que foram totalmente vacinados com uma vacina aprovada pelo órgão de saúde. As novas regras devem entrar em vigor na próxima semana. De olho no verão prestes a começar, alguns países, como a Grécia, já disseram que removerão os requisitos de teste de PCR e quarentena para visitantes vacinados. As vacinas aceitas na UE são as da AstraZeneca, Johnson & Johnson, Moderna, Pfizer-BioNTech e Sinopharm. A mudança também estabelece critérios mais flexíveis para determinar a lista de nações “seguras”, cujos cidadãos podem entrar no bloco sem vacinação, mediante protocolos de prevenção. Pelo critério atual, um país considerado ‘seguro‘ pode registrar até 25 novos casos de Covid-19 por 100 mil habitantes nos últimos 14 dias. Com as novas medidas, o número será ampliado para 75 casos por 100 mil habitantes. (Da Redação e agências)