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Benê Gomes

ZF estará no primeiro E-Prix do Brasil, que reúne carros elétricos

A corrida vai acontecer no final do mês de março em um circuito montado no Sambódromo do Anhembi

25 de Fevereiro de 2023 às 23:01
Cruzeiro do Sul [email protected]
A terceira geração de carros elétricos entrega velocidades máximas mais altas e maior aceleração
A terceira geração de carros elétricos entrega velocidades máximas mais altas e maior aceleração (Crédito: Lou Johnson)

Pela primeira vez, o Brasil vai sediar uma etapa do E-Prix, a categoria Fórmula E, modalidade que reúne apenas carros elétricos. A corrida vai acontecer no final do mês de março em um circuito montado no Sambódromo do Anhembi e em ruas próximas, em São Paulo.

Para fazer parte dessa importante categoria do automobilismo mundial, a ZF tornou-se a parceira oficial de powertrain da “Mahindra Racing da Formula E” e desenvolveu o conjunto propulsor elétrico composto por motor, transmissão e inversor dos carros da equipe.

Outro destaque da Mahindra Racing da Formula E é que tem como piloto o brasileiro Lucas di Grassi, o primeiro a vencer uma corrida da Formula E na história e que soma um título, dois vice-campeonatos e dois terceiros lugares, além de ser o recordista de pódios (40).

Para a ZF, estar presente na Fórmula E é uma oportunidade de aprimoramento do processo de eletrificação veicular, condição fundamental para reduzir as emissões de CO2, um dos compromissos da empresa em todo o mundo.

No setor de eletromobilidade, a empresa oferece módulos híbridos, transmissões híbridas plug-in, além de acionamentos elétricos, incluindo eletrônica de potência e integração de sistemas para os segmentos de carros de passeio e veículos comerciais.]

O piloto Lucas di Grassi - Lou Johnson
O piloto Lucas di Grassi (crédito: Lou Johnson)

Potentes e sustentáveis

O carro de corrida elétrico Gen3 é o mais rápido, potente, eficiente e sustentável já construído. A terceira geração entrega velocidades máximas mais altas, aceleração mais rápida, mais do que o dobro da capacidade regenerativa, além de um novo trem de força dianteiro, com cerca de 40% da energia usada recuperada pela frenagem regenerativa.

O carro acelera de 0 a 100 km/h em menos de três segundos e tem velocidade máxima de 320 km/h, resultado da força do motor elétrico, que fornece cerca de 350 kw (470 bhp), o dobro da eficiência de um a combustão interna equivalente.

“Estou muito animado com o fato de São Paulo ter-se tornado sede de uma das etapas da Fórmula E, ainda mais especial neste ano em que a ZF, uma das nossas principais parceiras tecnológicas, completa 65 anos no país. Como nós brasileiros gostamos muito de automobilismo e de novas tecnologias, esse é um passo importante para aproximar o tema de eletrificação no Brasil”, destaca Lucas Di Grassi.

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