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Saúde

Guia estimula atividades físicas em todas as idades

30 de Junho de 2021 às 00:01
Da Redação [email protected]
Proposta é promover hábitos saudáveis e reduzir sedentarismo.
Proposta é promover hábitos saudáveis e reduzir sedentarismo. (Crédito: ROVENA ROSA / AGÊNCIA BRASIL)

O Ministério da Saúde lançou ontem um guia para estimular a população a praticar atividades físicas. Com a publicação, o ministério espera promover hábitos saudáveis e uma melhor qualidade de vida entre os brasileiros e reduzir o sedentarismo.

Cerca de 70 pesquisadores da área da atividade física e saúde, além de técnicos do ministério e da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) participaram da elaboração do documento produzido em parceria com a Universidade Federal de Pelotas (UFPel).

Dividida em oito capítulos, a publicação orienta a prática de atividades físicas em diversos contextos, por diferentes grupos sociais e faixas etárias, com recomendações sobre quantidade, intensidade e exemplos de atividades.

O ministério vai distribuir 74 mil cópias do documento para secretarias estaduais e municipais de saúde; profissionais e usuários do Programa Academia de Saúde e de centros de reabilitação com foco na atenção às pessoas com deficiência visual e órgãos governamentais. Além do mais, o guia também estará disponível para download no site da pasta (https://www.gov.br/saude/pt-br), também em versões de áudio e em braille, e traduzidos para o inglês e o espanhol.

Segundo o secretário nacional da Secretaria de Atenção Primária à Saúde, Raphael Parente, o Ministério da Saúde espera influenciar o trabalho das equipes de atenção à saúde primária e a implementação de iniciativas de atividade física por Estados e municípios. “Os profissionais da atenção primária de diferentes formações poderão utilizar as recomendações para aconselhar os usuários do Sistema Único de Saúde [SUS] na prática de atividades físicas, reforçando os benefícios.”

De acordo com a diretora do Departamento Nacional de Promoção de Saúde, Juliana Rezende, o texto foi elaborado a partir de recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS), da consulta pública a interessados no tema e revisão de estudos científicos recentes. (Da Redação, com Agência Brasil)