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Casa e Acabamento

Confira quatro dicas de decoração com piso vinílico amadeirado

20 de Junho de 2021 às 00:01
Da Redação [email protected]
Os tons mais claros, como este Algodão, pede móveis e paredes mais escuros.
Os tons mais claros, como este Algodão, pede móveis e paredes mais escuros. (Crédito: TARKETT)

O piso vinílico amadeirado vem se firmando como uma alternativa de revestimento mais viável em relação à madeira natural, reproduzindo em alta definição as nuances, os nós e os veios, assim como a textura de diversos tipos de acabamento.

Embora estejam presentes também entre laminados e a dupla cerâmica/porcelanato, os amadeirados fazem sucesso nesse tipo de piso porque, além da variedade de padrões e tonalidades, reúnem benefícios que só o vinílico é capaz de apresentar.

Entre as vantagens, destacam-se a agilidade na instalação, a facilidade de manutenção, o conforto térmico, a excelente acústica e a resistência, proporcionando uma vida mais confortável dentro de casa.

Apesar de ser considerada uma escolha clássica, dúvidas sobre como escolher o amadeirado ideal podem existir e, por isso, a Tarkett, líder mundial em pisos vinílicos, lista abaixo quatro dicas para escolher um vinílico amadeirado:

1) Escolha bem o modelo e o formato

O piso vinílico pode ser encontrado em diferentes modelos e formatos, mas não existe uma fórmula pronta para definir qual deles se sairá melhor em cada projeto e, sendo assim, o segredo é conhecer e equilibrar bem os gostos e necessidades dos moradores.

O padrão amadeirado é mais comum em pisos vinílicos modulares no formato régua, sejam elas coladas ou clicadas. A modularidade proporciona maior liberdade de paginação, sendo possível usar a criatividade nas variações de sentido e direção.

O modelo colado tem a vantagem de poder ser lavado, contanto que água não fique empoçada. Já a limpeza do clicado é permitida apenas com um pano úmido, porém oferece uma instalação ainda mais ágil, podendo ser concluída e liberada para circulação em poucos dias.

2) Escolha bem a tonalidade

Uma das características mais marcantes da madeira é a diversidade de tonalidades. Isso se deve às alterações e variações que ocorrem dentro da própria árvore, em espécies iguais ou diferentes.

Diante de tantas opções, a escolha da tonalidade de um piso, seja qual for o material, precisa estar associada ao estilo e à paleta de cores desejada para a decoração, como a pintura e os acabamentos do mobiliário.

Piso vinílico na cor Petúnia, da linha Essence, coleção Heritage da Tarkett. - TARKETT
Piso vinílico na cor Petúnia, da linha Essence, coleção Heritage da Tarkett. (crédito: TARKETT)

Trabalhar com tons opostos é uma alternativa: se o piso é claro, pode-se optar por uma tonalidade uma pouco mais escura nos móveis, da mesma forma que se ele for escuro, o mobiliário pode ser de uma tonalidade mais clara.

3) Explore os efeitos visuais

A variedade de tonalidades da madeira permite ainda a exploração de diferentes efeitos visuais com o piso vinílico para valorizar os elementos que os moradores gostam no ambiente e minimizar aqueles que, por gosto ou necessidade, não querem deixar tão aparentes.

Os pisos claros são recomendados quando se deseja obter uma sensação de amplitude e iluminação, o que pode ser interessante para valorizar um imóvel de pequena metragem e poucas janelas.

Já os pisos escuros trazem sensação de acolhimento e proporcionam uma atmosfera refinada, pois se aproximam do preto, a cor da elegância e personalidade. Eles também são aplicados quando se quer reduzir visualmente ambientes muito amplos.

4) Por que não na parede e no teto?

As vantagens do vinílico amadeirado não estão restritas ao piso. Na parede, é viável aproveitar da modularidade das réguas coladas para criar painéis de TV ou destacar uma parte ou toda a parede.

Já no teto, pode ajudar em paginações que se iniciam no piso, sobem pela parede e continuam no teto, ressaltando os ambientes, ficando ainda melhor com a iluminação.

Ainda sobre aplicações no teto, vale ficar atento com a tonalidade escolhida, pois tons mais escuros tendem a causar o efeito de rebaixamento, o que pode ser desejável em situações de pé-direito alto, mas que pode vir a ser um problema nos mais baixos. (Da Redação)

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