Três lojas da Rede Bom Lugar sofreram roubos nesta semana, em diferentes bairros. Na segunda-feira (31), uma cliente foi vítima de assalto no estacionamento da loja localizada na avenida Ipanema, em Sorocaba; e na madrugada de ontem (3), duas lojas foram roubadas: uma no bairro Wanel Ville, também em Sorocaba; e outra na Vila Nova, em Votorantim.

A primeira ocorrência aconteceu às 20h51 de segunda-feira, na loja 23, no bairro Novo Horizonte. Quando uma cliente saía da loja com suas compras e adentrava seu carro, no estacionamento da loja, três homens se aproximaram e um deles retirou a mulher do interior, roubando o veículo.

As outras duas ocorrências foram na madrugada de ontem. O primeiro roubo foi na loja 15, localizada na avenida Pedro Augusto Rangel, no bairro Vila Nova, em Votorantim. As câmeras de segurança registraram que, às 2h46, dois homens com gorro e rosto coberto arrombaram a grade de segurança que dá acesso a uma área restrita da administração do supermercado e levaram por volta de R$ 3 mil, além de maços de cigarro.

O segundo furto aconteceu por volta das 4h, quando três pessoas usaram um carro para arrombar a porta da loja 38, localizada na rua Paulo Emanuel de Almeida, no Wanel Ville, em Sorocaba. Eles levaram diversas garrafas de bebidas, como licor e uísque, além de danificarem quatro gavetas de caixas registradoras, que estavam vazias.

Esses não foram casos isolados. A administração da Rede Bom Lugar relata que outras lojas já foram alvo de roubo e os comerciantes reclamam que nada é feito efetivamente para reforçar o policiamento, alegando que não somente os empresários, mas a população também é prejudicada com tais ações criminosas.

“São vários casos de furtos e roubos em comércios e nas casas em nossa cidade. Precisamos de mais policiamento preventivo, mais investigações dos crimes cometidos e, principalmente, que, quando pegos, os autores sejam realmente punidos, pois vemos que algumas vezes são pegos e liberados na audiência de custódia. Sem medidas restritivas adequadas ocorre uma sensação de impunidade que acaba encorajando outros criminosos e desestimulando as forças policiais”, desabafou Fernando Lopes Peres, diretor de tecnologia e marketing da rede.

Peres afirma que, mesmo com todo o investimento em aparato de segurança, como grades, alarme e sistema de monitoramento, as ações de furto e roubo não são coibidas. “Quem está preso somos nós, que temos de ficar enjaulados, enquanto eles estão livres. Além do prejuízo financeiro, essa situação cria um ambiente de insegurança para nossos funcionários e clientes”, lamentou. (Da Redação)