Reajuste de planos de saúde
Crédito da foto: Agência Brasil/Arquivo
A cobrança dos reajustes anual e por faixa etária dos planos de saúde, suspensa desde agosto, por causa da pandemia de Covid-19, será paga em 12 meses, a partir de janeiro. Em decisão na quinta-feira, a Diretoria Colegiada (Dicol) da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) determinou ainda que as operadoras esclareçam os valores cobrados nos boletos a partir de janeiro de 2021. A suspensão dos reajustes foi decidida em reunião realizada no dia 21 de agosto deste ano, diante de um cenário de dificuldades para o consumidor em função da retração econômica causada pela pandemia e do cenário de redução de uso dos serviços de saúde no período.
Indícios de irregularidades
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) encontrou indícios de irregularidades no valor de R$ 60 milhões nas prestações de contas de candidatos às eleições municipais deste ano. A informação faz parte de uma investigação realizada pelo núcleo de inteligência da Justiça Eleitoral será enviada os tribunais regionais eleitorais e o Ministério Público. A maior parte das irregularidades envolve doações feitas por pessoas que não têm emprego formal. Nesse caso, houve 9.068 casos que somaram R$ 33 milhões. Também foram registrados R$ 17 milhões em repasses incompatíveis com a renda e 15 doadores que aparecem como falecidos em um sistema de controle de óbitos. O TSE também encontrou 1.289 prestadores de serviços que são beneficiários do Bolsa Família, além de 1.227 doadores que recebem outros benefícios sociais do governo.
Feriado e rodovias
O feriado da Consciência Negra, ontem, foi antecipado na capital paulista para o dia 21 de maio por causa da pandemia do novo coronavírus, mas cerca de 100 outros municípios paulistas mantiveram a data de 20 de novembro, emendando com o fim de semana. Com isso, muitas famílias aproveitaram o feriado prolongado para viajar. O trânsito porém não foi tão intenso quanto em feriados comuns. A Agência de Transporte do Estado de São Paulo recomenda evitar viagens desnecessárias e, consequentemente, maior exposição ao risco de contaminação por Covid-19.
Invasão hacker
A invasão hacker ao sistema informatizado do Superior Tribunal de Justiça (STJ), há duas semanas, fez com que sumissem dados e informações de alunos que realizam cursos on-line na Corte. Os estudantes, em sua maioria advogados, tiveram as notas de provas bloqueadas pelo invasor e todo o registro de atividades desapareceu do sistema do tribunal. Os cursos ofertados pela Escola Corporativa do STJ (Ecorp) são gratuitos e abertos a quem tiver interesse. As aulas são ministradas a distância, por meio de uma plataforma online e não valem como pós-graduação ou especialização - servem apenas para aprimoramento profissional.