Familiares da sorocabana Mariselma Araújo, que está desaparecida desde quinta-feira (6) de manhã, pedem ajuda para encontrá-la. A mulher, de 59 anos, foi vista pela última vez, por uma colega de trabalho, em frente da Catedral Metropolitana de Nossa Senhora da Ponte, na região central de Sorocaba. Segundo as informações divulgadas nas redes sociais, ela estava vestindo uma camiseta cinza, calça preta, sapato fechado e bolsa marrom.

A sua filha, Priscila Araújo, conta que ela tinha saído mais cedo naquele dia para resolver assuntos no banco, ir à igreja e, posteriormente, iria trabalhar. No entanto, para a sua amiga de trabalho, Mariselma alegou que não estava bem e não iria trabalhar naquele dia. 

"Há uns dois meses, minha mãe teve uma crise de pânico e ansiedade, mas, agora, estava controlada. Tanto que na sexta-feira, dia 28 de fevereiro, nós levamos ela no psiquiatra e estava tudo certo", relata a filha. "Ela, inclusive, decidiu por conta própria cortar um dos remédios, dizia que estava estabilizada e queria trabalhar, ocupar a cabeça. Então, na quinta-feira minha mãe só tomou o Fluoxetina, que é fraco".

Na sexta-feira (7), Mariselma enviou mensagem para sua outra filha, afirmando que estava bem e trabalhando. Contudo, quando os familiares ligaram para o chefe dela, ele informou que a mulher não aparecia para trabalhar desde quinta-feira. Duas horas depois, Priscila recebeu a mesma notificação.

"O WhatsApp dela está oscilando. Porém, quando encontra sinal, ela não fala com a gente e não nos responde. Tenho a sensação que alguém pode estar com a minha mãe ou com o celular dela", aponta Priscila. "Eu e minha irmão temos certeza que não é ela por trás das mensagens, porque a escrita estava muito correta". 

Essa é a primeira vez que Mariselma desaparece. Os familiares registraram boletim de ocorrência e procurando ela pela cidade. Além disso, Priscila pede para quem tiver informações a respeito da mãe, entrar em contato pelo telefone (15) 9.9178-0995.