** matéria atualizada às 19h18

Um bebê de cinco meses morreu vítima da Covid-19 em Sorocaba. Ele faleceu em hospital público no dia 16 de junho e tinha imunodeficiência. Além dele, a Prefeitura de Sorocaba confirmou, nesta segunda-feira (29), outras três mortes pela doença. Com isso, a cidade totaliza 19 óbitos nos primeiros sete meses do ano.

Segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SES), o perfil das demais vítimas são: mulher, de 82 anos, com comorbidades, que faleceu no dia 18 de março na rede particular. Os outros dois são homens, também com problemas pré-existentes, de 62 e 72 anos. O mais novo morreu em leito de saúde pública na segunda-feira (22) e o outro no último dia 9. Ainda de acordo com a pasta, todos os exames de mortes suspeitas são enviados para o Instituto Adolfo Lutz para serem confirmados, ou não.

A última morte por coronavírus em Sorocaba foi confirmada no dia 16 de junho. Agora, além dos óbitos, a cidade acumula 2.647 casos confirmados em 2024.

Vacinação

Uma das maneiras de se previnir de formas mais graves da doença é a vacinação, além de do uso de máscaras e higienização constante das mãos, é a vacinação. Em Sorocaba as doses para os mais diversos públicos estão disponíveis nas 33 Unidades Básicas de Saúde (UBS), conforme os horários de cada posto.

A vacina monovalente XBB Moderna (Spikevax) está sendo aplicada para o grupo prioritário e crianças de 6 meses a 4 anos, 11 meses e 29 dias. Para os menores de cinco anos, a dose substitui a Pfizer Baby, administrada até então. Os demais grupos podem tomar os imunizantes já conhecidos: Coronavac, Pfizer, AstraZeneca e Janssen.

Ao procurar o posto de saúde mais próximo de casa, a SES orienta a apresentação da carteira de vacinação e documento de identificação com foto.

O grupo prioritário é formado por pessoas de 60 anos ou mais, imunossuprimidos, gestantes e puérperas, indígenas, ribeirinhos, quilombolas, profissionais da saúde, pessoas com deficiência permanente, pessoas com comorbidades, pessoas privadas de liberdade (18 anos), profissionais do sistema de privação de liberdade, adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas e pessoas em situação de rua.

Sintomas

De acordo com o Ministério da Saúde (MS), os sinais mais comuns do coronavírus são tosse, febre, dor de garganta, coriza, dor no corpo, perda de olfato (em alguns casos), dor abdominal, fadiga, dor de cabeça, calafrios, entre outros.

Além disso, há casos de pessoas que contraem a doença, mas ficam assintomáticas, ou seja, não sabem que estão com covid, porém, em contato com outros indivíduos, podem transmitir o vírus. “Por isso, se notar qualquer sinal ou sintoma compatível com a doença, procure imediatamente atendimento em uma unidade de saúde e siga as orientações do profissional de saúde”, indica o órgão federal.