As integrantes da nova diretoria do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher (CMDM) -- eleita em plenária na segunda-feira (12) -- foram recebidas pelo prefeito Rodrigo Manga (Republicanos), pela primeira-dama, Sirlange Frate Maganhato, e pelo secretário da Cidadania (Secid), Clayton Lustosa, ontem (15), à tarde.

“É muito importante receber esse grupo de mulheres, que, agora, passam a representar os interesses de todas as mulheres do nosso município, lutando pelos seus direitos. O Poder Público se coloca à disposição para o que estiver ao alcance, assim como para a implementação de políticas públicas importantes nessa área”, disse Manga. “Ficamos contentes de ver que são todas mulheres muito atuantes na vida pública, empenhadas em defender os direitos de todas as mulheres de nossa cidade”, acrescentou a primeira-dama.

Foram eleitas como membros titulares e respectivas suplentes do Conselho, representantes da sociedade civil, para o biênio de janeiro de 2023 a janeiro de 2025, as seguintes mulheres: Gabriela de Oliveira Ribeiro e Viviane Taveira (Segmento Igualdade Racial); Veraly Bramante Ferraz e Dalva Cristina Mascarenhas (Movimento Sindical); Thelma Cattani e Cleusa Prado (Organização da Sociedade Civil); Jake Sardi e Sonia Ipiranga (Movimento de Mulheres); Bruna Coelho e Rogéria Sabino (Mulheres Atuantes); Kaily Kamila e Lauta Giuliana (Diversidade Sexual); Tânia Chiavegato e Maria José Gonçalves de Oliveira (Pessoa com Deficiência); e Maria Eugênia e Tânia Bacelli (Terceira Idade). O Conselho será presidido por Kellen Ferraz, com Thelma Cattani, como vice-presidente e Jack Sardi, secretária-geral.

“Nosso histórico é de luta pelos direitos das mulheres, nos mais variados segmentos e, agora, é nosso objetivo ampliar essas conquistas para todo o município, sendo todas as mulheres acolhidas”, disse Kellen ao explicar que entre os planos de atuação estão: promover ações em prol da inserção ou recolocação da mulher no mercado de trabalho, do empreendedorismo feminino, de melhorias na área de segurança e da rede de proteção, além de apoio às iniciativas ligadas à cultura e à educação para as mulheres. (Da Redação)