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Covid-19

Cidade conta 581 novos casos, cinco óbitos e 550 recuperados

05 de Março de 2022 às 00:01
Wilma Antunes [email protected]
Ontem, uma criança estava internada em leito clínico do Gpaci; a UTI não tinha paciente.
Ontem, uma criança estava internada em leito clínico do Gpaci; a UTI não tinha paciente. (Crédito: DIVULGAÇÃO)

Os dados de ontem (4) da Secretaria Municipal da Saúde (SES) mostram que mais 581 pessoas contraíram Covid-19 em Sorocaba. Desta forma, a média móvel de positivações dos últimos sete dias subiu para 2,2. Também foram registradas cinco mortes pela doença. Todas as vítimas apresentavam algum tipo de comorbidade.

Desde o início da pandemia, a cidade acumula 112.548 confirmados e 3.096 óbitos. Entre as pessoas que estão com infecção ativa no corpo, 22 estavam internadas em hospitais da cidade, sendo 16 em UTIs. O total em isolamento domiciliar era 377.

O número de pessoas com síndrome gripal subiu de 141 para 383. Entre os suspeitos, sete precisaram ser hospitalizados, três deles em UTIs. Por outro lado, 550 pessoas se recuperaram, aumentando o total para 109.053.

Não havia óbitos em investigação e número de descartados por resultados negativos aumentou para 208.581. As mortes que constam no último boletim da Prefeitura ocorreram entre os dias 26 de fevereiro e 2 de março, mas foram informadas à Vigilância Epidemiológica e divulgadas apenas ontem.

Entre as vítimas estão um homem de 49 anos, com artrite e artrose; homem de 57 anos, cardiopata e com doença renal crônica; idoso de 73 anos, diabético; homem de 59 anos, cardiopata, pneumopata e com doença renal crônica; idoso de 96 anos, cardiopata e com doença neurológica crônica.

Leitos

O censo diário de leitos revelou que o número de internações é o menor desde o dia 8 de junho de 2021. Os leitos públicos do hospital Evangélico continuavam vazios pelo terceiro dia consecutivo. No estadual Adib Jatene, a UTI tinha ocupação de 60%, enquanto a enfermaria estava vazia. Os leitos clínicos da Santa Casa apresentavam 10% de utilização. Na UTI, a taxa era de 15%. O Amhemed tinha 6,6% da enfermaria e 25% da UTI ocupados. Uma criança estava internada em leito clínico do Gpaci, a UTI não tinha paciente.

Na rede particular, os leitos UTI contratualizados do Evangélico tinham ocupação de 20%. Não havia nenhum paciente na enfermaria. No NotreCare, os leitos clínicos estavam 16,6% ocupados, enquanto 20% da UTI era utilizada. Na Unimed, 15% da enfermaria e 26,6% da UTI estavam ocupados. Uma criança ocupava o leito da UTI infantil desde hospital. Por fim, os leitos UTI contratualizados do Amhemed tinham taxa de 71,4%. A UTI desta unidade também estava vazia. (Wilma Antunes)