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Covid-19

Sorocaba segue tendência de redução de óbitos

24 de Fevereiro de 2022 às 00:01
Wilma Antunes [email protected]
(Crédito: Fábio Rogério / Arquivo JCS (6/1/2021))

Sorocaba também teve queda significativa no número de mortes por Covid-19. A média móvel dos últimos sete dias é de 4,2. Em comparação à estimativa de 14 dias atrás, os óbitos decorrentes da doença diminuíram em 12,5%. Os dados divulgados ontem (23) pela Secretaria da Saúde (SES) mostraram 898 novos casos na cidade. Três pessoas que estavam internadas em hospitais particulares não resistiram ao coronavírus. Todas as vítimas eram homens idosos.

Desde o início da pandemia, o município já soma 110.812 diagnósticos confirmados, 3.072 mortes e 107.062 recuperados. Entre os pacientes com a infecção ativa no corpo, 47 precisaram ser hospitalizados, sendo 22 em UTIs. O total de pessoas em isolamento domiciliar era 631. Embora a quantidade de casos suspeitos tenha diminuído de 256 para 203, 22 doentes ainda aguardavam resultados de exames internados em hospitais, 12 deles estavam em UTIs.

Por outro lado, 981 pessoas se recuperaram e agora estão livres da doença. O número de descartados por resultados negativos aumentou para 203.682. Também não havia óbitos em investigação. As mortes anotadas no boletim epidemiológico da Prefeitura ocorreram entre o período dos dias 2 e 21 de fevereiro, mas foram informados à Vigilância Epidemiológica e computados apenas ontem.

Todas as vítimas estavam internadas em hospitais particulares de Santos. Entre eles, está um idoso de 77 anos, que não apresentava nenhuma comorbidade. Ele faleceu em 2 de fevereiro. Outro idoso de 85 anos faleceu no dia 21 de fevereiro, ele era cardiopata e tinha linfoma. A vítima mais velha é um homem de 90 anos, que também morreu no último dia 21. Ele sofria de doença neurológica crônica, além de ser cardiopata e hipertenso.

Leitos

No sistema público de saúde, nenhum leito, tanto das enfermarias quanto das UTIs, apresentavam ocupação total. Os leitos clínicos do hospital estadual Adib Jatene estavam vazios, mas a UTI tinha 70% de ocupação. Na Santa Casa, a enfermaria estava com taxa de ocupação em 30%, na UTI o percentual era de 55%. O Amhemed tinha 20% dos leitos clínicos ocupados, enquanto 25% da UTI era utilizada. No Evangélico, 25% da enfermaria tinha pacientes e 75% da UTI estava ocupava. Quatro crianças estavam internadas nos leitos clínicos do Gpaci, que apresentava taxa de ocupação de 66,6%.

Os leitos clínicos pactuados do Evangélico estavam com ocupação em 30%. O percentual era o mesmo na UTI. O NotreCare tinha 82,5% da enfermaria e 70% da UTI ocupada. Na Unimed, 35% dos leitos clínicos tinham pacientes, enquanto a ocupação na UTI era de 20%. Uma criança estava internada no único leito da UTI infantil deste hospital. Os leitos clínicos pactuados do Amhemed estavam vazios, mais a UTI tinha ocupação de 71,1%. (Wilma Antunes)