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Cultura

FUA visita o prédio da Fundec

A Fundec, palco de grandes apresentações culturais, busca apoio para expandir suas atividades

23 de Dezembro de 2021 às 22:13
Wilma Antunes [email protected]
César Ferraz, Antônio Carlos Sampaio, Frei Rozântimo, Silvio Cariani e Reinaldo Morato.
César Ferraz, Antônio Carlos Sampaio, Frei Rozântimo, Silvio Cariani e Reinaldo Morato. (Crédito: Wilma Antunes)

A Fundação de Desenvolvimento Cultural de Sorocaba (Fundec) recebeu, na noite desta quinta-feira (23), a visita do presidente da Fundação Ubaldino do Amaral (FUA), César Augusto Ferraz dos Santos; e dos conselheiros administrativos, Silvio Carlos Cariani e Reinaldo Morato do Amaral. Além dos representantes da FUA, estiveram presentes o diretor de patrimônio da Fundec, Heitor Edson de Souza; a 2ª secretária, Rô Galvão; o artista plástico, Pedro Lopes; e o secretário municipal de Cultura, Luiz Antonio Zamuner.

Quem apresentou o prédio, com mais de 150m², aos convidados foi o presidente da Fundec, Antônio Carlos Sampaio. “É importante que o empresariado da cidade e o poder público conheçam a fundação. Nos governos anteriores, tivemos corte de aproximadamente 40% nas verbas que eram destinadas à Fundec. Tivemos que enxugar muita coisa para podemos cumprir com as nossas obrigações. A redução, fato, foi feita, mas nunca sem perder a qualidade”, conta.

Em meio aos corredores do prédio, Sampaio destacou que o trabalho da instituição ajuda, também, na formação de cidadãos. O palco da Fundec tem capacidade para receber 244 pessoas e é equipado com um sistema moderno de acústica, iluminação e climatização. Além disso, a entidade promove cursos relacionados a instrumentos musicais para a população. “Mostrando nosso trabalho e a importância dele para a sociedade, podemos ganhar mais apoio para expandirmos nossas atividades”, ressalta Sampaio.

Após a visita no prédio da Fundec, os convidados aproveitaram para contemplar a 2ª Exposição Franciscana de Presépios Internacionais, também na Fundec. O Frei Rozântimo apresentou, aos que estavam no local, as obras feitas por meio de estatuetas de diferentes materiais e por artistas de todo o mundo, incluindo Belém, considerada a Terra Santa.