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Crime

Furtos de placas e objetos em bustos e totens não param em Sorocaba

Dessa vez, ações criminosas foram registradas no Centro e na zona oeste da cidade

13 de Outubro de 2021 às 18:36
Marcel Scinocca [email protected]
No Centro, ato criminoso foi registrado no totem sobre revolução liberal
No Centro, ato criminoso foi registrado no totem sobre revolução liberal (Crédito: Cortesia)

Os furtos em placas e objetos feitos para homenagear personagens e instituições de Sorocaba continuam sendo registrados na cidade. Nem os óculos do ex-prefeito Armando Pannunzio escaparam dos atos criminosos.

Entre os locais dos últimos registros está a praça Marcelino Rusalen Netto. Placas com detalhes das homenagens a Allan Kardec, realizadas pelos espíritas de Sorocaba, foram retirados do local, conforme notou o leitor Luiz Antonio Feitoza. Ao menos duas peças foram furtadas.

Ainda, no Centro de Sorocaba, entre as ruas Barão do Rio Branco e XV de Novembro, houve o furto dos brasões de Sorocaba. O objeto estava no totem que contextualiza a Revolução Liberal, data que foi lembrada em evento promovido na sexta-feira (9). Há câmeras na região, que cobre dois dos corredores comerciais mais importantes de Sorocaba.

No monumento do Dr. Armando Pannunzio, prefeito de Sorocaba entre os anos de 1969 e 1977, foram furtados os óculos do busto. A placa com as informações sobre o homenageado também foi levada. A homenagem fica na esquina das avenidas Américo de Carvalho e da que recebe o nome de Pannunzio.

Em 8 de outubro, o Cruzeiro do Sul relatou que uma placa de bronze com a inscrição “Sorocaba Club”, que estava fixada na fachada do centenário clube, localizado na região central da cidade, foi furtada dois dias antes. Embora o clube tenha sistema de câmeras de segurança, não foi possível, devido ao ângulo do equipamento, visualizar o responsável pelo furto, que ainda levou o número “1”, que forma o numeral 113.

Cemitérios

Recentemente, a cidade teve uma onda de furtos em cemitérios, que não escaparam das ações dos bandidos. As situações foram frequentes, conforme diversos relatos feitos em matérias do Cruzeiro do Sul publicados entre 2016 e 2019. O local onde mais se registrou furto de placa de túmulos foi no cemitério da Saudade.