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Campanha incentiva doação de sangue

14 de Junho de 2020 às 00:01

Campanha incentiva doação de sangue Crédito da foto: Vinícius Fonseca / Arquivo JCS (28/5/2020)

O Ministério da Saúde lançou na sexta-feira a Campanha Nacional de Doação de Sangue e, com isso, incentivou as pessoas a adotarem essa atitude solidária mesmo no momento de pandemia do novo coronavírus. A pasta informou que os hemocentros reforçaram suas medidas de higiene e distanciamento social para garantir que a doação ocorra de forma segura. Rodolfo Duarte Firmino, coordenador geral de Sangue e Hemoderivados do ministério, lembrou que, no Brasil, 100% das doações são voluntárias. O sangue é essencial em atendimentos de urgência, por exemplo, cirurgias de grande porte e tratamentos de pessoas com doenças crônicas.

Perda com impostos

O repasse direto de R$ 60 bilhões para os cofres estaduais e municipais, cuja parcela foi paga semana passada, deve representar entre 30% e 40% do que será perdido pelos Estados em arrecadação neste ano como consequência da crise provocada pela pandemia, segundo cálculos da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo. Secretários de Fazenda estaduais dizem que vão precisar de uma ajuda adicional caso as medidas de ajuste não deem certo ou a economia demore mais tempo para retomar.

Cadeiras de rodas

A Associação Beneficente 4 de Julho -- Banco de Cadeira de Rodas -- lançou uma campanha de contribuição a fim de reforçar o fornecimento gratuito de cadeira de rodas, andadores, muletas e camas hospitalares a quem precisa e não tem condição de comprar. A associação fica na rua Moacir de Toledo Pizza, 612, Vila Gomes, Sorocaba, e atende pelo telefone (15) 3234-3307 e e-mail [email protected].

Multidão no Brás

Uma multidão ocupou ontem as principais ruas de comércio do Brás, na região central de São Paulo, no primeiro sábado após a reabertura das lojas na capital paulista. Defensoras da flexibilização do isolamento social, entidades do comércio reconheceram que enfrentam dificuldades para fiscalizar o cumprimento das medidas de proteção da Prefeitura e do governo. ‘Infelizmente, não existe uma estrutura de fiscalização. Fizemos uma cartilha das regras para a orientação aos lojistas como proceder, é mais uma novidade que teremos de administrar”, disse Aldo Macri, do Sindicato dos Lojistas de Comércio de São Paulo (Sindilojas).

Feijão da cura

O Ministério da Saúde cumpriu solicitação do Ministério Público Federal (MPF) e divulgou em sua página na internet um alerta sobre a falsa cura da Covid-19 em razão do cultivo de sementes de feijão. As sementes haviam sido postas à venda pelo pastor evangélico Valdemiro Santiago de Oliveira, da Igreja Mundial do Poder de Deus, por meio de vídeos postados no YouTube. Os produtos poderiam ser adquiridos por até R$ 1 mil. Segundo o líder religioso, ao semearem os grãos, os fiéis veriam brotar plantas que teriam efeito terapêutico contra a doença.