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Boituva prossegue com barreiras sanitárias

12 de Junho de 2020 às 00:01

Crédito da foto: Divulgação / Prefeitura de Boituva

Barreiras sanitárias continuam sendo realizadas nas entradas de Boituva, na Região Metropolitana de Sorocaba (RMS), como prevenção ao novo coronavírus. A cidade tem principal acesso pela rodovia Castelo Branco (SP-280). As barreiras foram montadas quarta-feira, véspera de feriado, nos kms 111 e 116 da Castelo e também na rodovia SP-129. Agentes municipais de saúde mediram a temperatura das pessoas, dentro dos veículos, para averiguar possíveis sintomas e informando sobre medidas de prevenção. Segundo a Prefeitura de Boituva, os agentes buscam detectar febre alta ou outros sintomas das pessoas para um eventual encaminhamento à unidade de saúde.

Ensino on-line

A maioria das escolas do País não possuía plataformas específicas para o ensino on-line e grande parte dos estudantes não tinha, em casa, acesso aos equipamentos adequados para acompanhar disciplinas de forma remota, pela internet. Esse é o cenário do Brasil até o final do ano passado, poucos meses antes da suspensão das aulas presenciais devido a pandemia do novo coronavírus (Covid-19), de acordo com a pesquisa TIC Educação 2019.

A pesquisa mostra que 28% das escolas localizadas em áreas urbanas têm ambiente ou plataforma virtual de aprendizagem. Essa porcentagem é maior entre as escolas privadas, 64%. O levantamento também indica que 33% dos professores de escolas urbanas afirmam ter recebido formação sobre computador e internet recentemente. Já 79% dizem que a ausência de curso específico para o uso dessas tecnologias nas aulas dificulta o ensino.

Manipulação do mercado

O empresário Eike Batista foi condenado a oito anos de prisão em regime semiaberto por manipulação do mercado financeiro, em decisão proferida pela juíza federal Rosália Monteiro Figueira, da 3ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, na última terça-feira. O empresário ainda poderá recorrer da sentença da juíza em liberdade.

Também foram condenados na decisão judicial dois executivos da OGX: Marcelo Faber Torres, sentenciado a cinco anos de reclusão em regime semiaberto; e Paulo Manuel Mendes de Mendonça, condenado a cinco anos e também no semiaberto.

Os três foram acusados de terem manipulado o mercado de capitais, mediante a divulgação de informações falsas em aviso na forma de Fato Relevante sobre a estimativa de “bilhões de barris” de petróleo potencialmente extraível em poços, ainda em fase de perfuração. A decisão judicial lembra que os poços foram devolvidos à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) “sem produzir sequer uma gota de óleo”.

Violência doméstica

Deputados federais aprovaram na quarta-feira um projeto de lei que estabelece medidas de combate à violência doméstica durante o estado de emergência de saúde pública provocado pela pandemia de Covid-19. O texto segue para a sanção presidencial. Pelo texto aprovado, passam a ser serviços essenciais os órgãos de atendimento a mulheres em situação de violência doméstica e familiar; crianças, adolescentes, pessoas idosas e pessoas com deficiência vítimas de violência. O registro da denúncia poderá ser realizado por meio eletrônico ou por telefone de emergência específico, designado pelos órgãos de segurança pública.