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Aumento de tarifa faz prefeitura suspender Zona Azul de Votorantim

Empresa V-Park, responsável pelo serviço, aumenta o valor das tarifas para R$ 3,20 sem autorização do Poder Executivo

12 de Julho de 2022 às 00:28
Cruzeiro do Sul [email protected]
Votorantim faz 60 anos de emancipação político-administrativa
Votorantim faz 60 anos de emancipação político-administrativa (Crédito: VINICIUS FONSECA (13/7/2020))

A prefeita de Votorantim, Fabíola Alves (PSDB), suspendeu a cobrança de taxa da Zona Azul por 30 dias. A decisão ocorreu nesta segunda-feira (11) por meio de um decreto após a empresa V-Park, responsável pelo serviço, aumentar o valor das tarifas para R$ 3,20 sem autorização do poder executivo.

Em seu perfil no Facebook, Fabíola escreveu que não poderia “deixar a população arcar com esse custo”, assim como também não poderia “deixar que a empresa sem diálogo aumente a tarifa”. A empresa teria encaminhado um ofício, no último dia 8, à prefeitura informando que iria aplicar, automaticamente, o reajuste.

Até domingo (10), o preço cobrado para estacionar na zona azul era R$ 2. O Cruzeiro do Sul questionou a empresa sobre o reajuste, mas não houve retorno até ontem à noite.


Sobrenome do marido

Passados 20 anos desde a publicação do Código Civil de 2002, que permitiu aos noivos adotarem o sobrenome do outro no matrimônio, caiu mais de 30% o número de mulheres que passaram a incluir o sobrenome do marido no casamento.

A escolha preferencial dos futuros casais tem sido pela manutenção dos sobrenomes de família, que hoje representam quase 35% das opções no momento da habilitação para o casamento.

Em 2002, época em que o atual Código Civil foi publicado, o percentual de mulheres que adotavam o sobrenome do marido no casamento representava 82,2% dos matrimônios. A partir de então iniciou-se uma queda paulatina desta opção. Va segunda “década” de vigência da atual legislação -- 2011 a 2020 -- este percentual passou a ser de 61%.


Falso negativo

A 5ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo determinou que o município de Monte Mor indenize, por danos morais, paciente que recebeu diagnóstico incorreto após realizar exame de HIV em hospital municipal.

O valor da reparação foi fixado em R$ 30 mil. De acordo com os autos, o autor da ação convive com o HIV desde julho de 2018. Ao realizar novo exame em maio de 2019, no entanto, para receber medicação de forma gratuita, o resultado deu negativo.

O homem, então, deixou de tomar a medicação e não recebeu nenhuma orientação para realização de novo exame de contraprova ou outro mais complexo e com mais precisão.


Pipas perto de rodovias

As concessionárias de rodovias alertam para o perigo de atropelamentos nesta época de férias escolares. A brincadeira de soltar pipas se torna mais frequente, inclusive às margens de rodovias.

Os episódios são mais comuns nas rodovias que possuem trechos próximos a comunidades e bairros. Outro perigo está relacionado ao uso de cerol nas linhas, que podem causar graves acidentes em ciclistas e motociclistas.