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Após furto, escola fica sem energia, mas eleitores conseguem votar

28 de Outubro de 2018 às 10:20
Ana Claudia Martins [email protected]

 

 

A escola foi arrombada e foram levados computadores, uma impressora e até merenda escolar, além dos cabos de energia elétrica terem sido cortados. Foto: Fábio Rogério

Na Escola Estadual Professor Flávio Gagliardi, no Jardim Saira, os eleitores estão votando sem energia elétrica desde o início da votação porque a escola foi alvo de furto durante a madrugada deste domingo (28). Por conta disso, as urnas eletrônicas estão funcionando com baterias internas e somente um equipamento teve que ser substituído porque não ligava.

O furto na escola foi percebido por volta das 5h45, quando uma funcionária da limpeza chegou no local e chamou a Polícia Militar. Em seguida, os funcionários que trabalham nas eleições começaram a chegar na escola e imediatamente avisam o cartório eleitoral sobre a falta de energia e baterias para as urnas foram enviadas para a escola.

A escola pertence à zona eleitoral 342 e possui oito seções, e em algumas delas há uma fila e a espera para votar chega a 30 ou 40 minutos. Foto: Fábio Rogério

Apesar do ocorrido a votação começou às 8h na escolas, mas nas salas não há luz por conta da falta de energia elétrica no prédio. O cartório eleitoral acompanha a situação na escola e está alerta para que nenhuma urna fique sem bateria e nenhum eleitor deixe de votar.

A escola pertence à zona eleitoral 342 e possui oito seções, e em algumas delas há uma fila e a espera para votar chega a 30 ou 40 minutos. A biometria também está ocorrendo normalmente. O bancário Wolner Alves de Moura 59 anos disse que votou rápido na escola logo após o início da votação e que ficou sabendo que unidade tinha sido furtada durante a madrugada por meio de um grupo de moradores do bairro em um aplicativo de celular. Ele disse que votou no escuro mas que sua biometria foi lida sem problemas.

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