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Equipamentos usados pelos paraquedistas mortos em Boituva são periciados

20 de Dezembro de 2018 às 16:21

Os casos serão investigados pela Polícia Civil de Boituva. Crédito da foto: Emídio Marques / Emídio Marques

A Polícia Civil aguarda os resultados dos laudos periciais dos equipamentos usados pelos dois paraquedistas mortos nesta semana em Boituva, na Região Metropolitana de Sorocaba. A data para a finalização do trabalho não foi informada. A autoridade policial também deve ouvir testemunhas e representantes do Centro Nacional de Paraquedismo para finalizar os inquéritos.

Na quarta-feira (19), a Polícia Civil e a Guarda Municipal de Boituva procuraram em uma empresa próxima ao local da queda do paraquedista Diogo Tavares alguma peça do equipamento usado pela vítima. Até mesmo um drone foi usado, mas nada foi encontrado.

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Tavares, de 35 anos, morava em Florianópolis e era atleta de instrução no Centro Nacional de Paraquedismo. Ele caiu no bairro Cidade Jardim, terça-feira (18), às 18h20, e faleceu no Hospital São Luiz.

Diogo Tavares morreu após problemas durante o salto. Crédito da foto: Reprodução / Facebook

O catarinense teria tido problemas com o paraquedas principal. Ainda no ar, acionou o reserva sem desativar o primeiro. Ele caiu em uma praça situada na esquina das ruas José Franco e Ermínio Rodrigues, no bairro Cidade Jardim. O local fica próximo ao Centro Nacional de Paraquedismo, do outro lado da rodovia Castelo Branco (SP-280).

O acidente com Tavares ocorreu 31 horas após a queda do funcionário federal Eudismar Almeida Araújo, 56 anos. Ele também teve problemas durante o salto, foi socorrido e morreu na mesma instituição de saúde. (Da Redação)