Tenho lido várias publicações desse conceituado jornal a respeito de “perturbação do sossego”, feita por bares e afins. E também tenho participado, com os demais moradores deste condomínio, através da geração de protocolos de

atendimento na Prefeitura, pelo órgão SESU, denunciando

o bar situado na rua José Tótora, 426 Central Parque.

A resposta da Prefeitura tem sido a de avisar os donos deste bar, depois emitir uma multa. Isto feito, todos os protocolos referentes ao assunto são encerrados e dados como “resolvidos”; porém não o são de uma vez que os fiscais não voltam para encerrar as atividades do bar, por força de

desrespeito à Lei do Silêncio. Então, o estabelecimento continua com musica ao vivo e gritaria, até altas horas da noite. E porque os protocolos todos foram encerrados, terminam com a fiscalização, ficando tudo do mesmo jeito. Então, agora, ao abrirmos novos protocolos somos informados pela PMS que fiscalizações de assuntos de perturbação do sossego estão suspensas devido que a SESU está atendendo os processos das eleições.

Ora, esses bares funcionam à noite e nos fins de semana, e as eleições são durante os dias úteis; então nada interfere com nada. Senhores, não precisamos de respostas vagas e sem sentido, sejam de quem for. Queremos que se aplique a “Lei do Silencio” e os “Direitos dos Idosos”, de uma vez que cerca de 30 protocolos abertos contra este bar são de pessoas com mais de 70 anos.

ARLINDO VICENTINE

Líder indígena da Amazônia realiza sonho de ter uma prótese

Esse senhor das próteses é um anjo. Não é a primeira notícia dele ajudando alguém (lembro do menininho sem mão, do ciclista que perdeu o braço, que foi inclusive jogado no córrego e agora esse índio). O cara quando quer fazer o bem ao próximo não usa isso como bandeira política, apenas faz. Parabéns!

ÉRIKE CABALLERO RODRIGUES

Será que quem fabrica canoas de alumínio lembrou que existe peixe elétrico? Já vi vídeo de jacaré morrendo em 8 segundos ao morder um peixe elétrico.

MARCOS ROBERTO ANTUNES