A notícia publicada na edição de ontem do jornal Cruzeiro do Sul está distorcida, primeiramente porque o número de 45 mil atendimentos de refere ao total de vagas e não de atendimentos em encaixe de urgência, como alegado.

Todos os pedidos de atendimento, sejam eles feitos diretamente pela população ou por vereadores, seguiam o mesmo trâmite: passavam obrigatoriamente por avaliação de médico na Secretaria de Saúde, órgão responsável pelo devido encaminhamento seja ele de urgência ou não.

Reiteramos que havia em média 20% de faltosos nas especialidades da Policlínica e os pacientes encaminhados, após avaliação do médico e de acordo com seu grau de risco, eram encaixados nas vagas ociosas, quando elas ocorriam.

Portanto, não houve privilégios ou critérios políticos, houve sim, critérios médicos e o aproveitamento de vagas não preenchidas por desistências, situação que em nenhum momento prejudicou ou deixou qualquer cidadão em desvantagem.

Lamentavelmente a forma como a denúncia foi feita induziu o entendimento equivocado, como se a mera indicação ao setor de avaliação (Secretaria de Saúde) fosse garantia de atendimento médico.

Temos convicção que com a oportunidade do esclarecimento e com as testemunhas do critério médico, reverteremos a denúncia inicial.

Sem mais para o momento,

VITOR LIPPI

Do Facebook

Bebê de oficial de justiça que morreu nasceu vivo na UPA do Éden, diz BO

Que Deus conforte a família...

ADRIANA OLIVEIRA

Meus sentimentos.

MAURA AMORIM

Acidente na Raposo Tavares deixa seis feridos em Itapetininga

Passamos logo após o acidente acontecer. Foi feio mesmo.

CIBELE DOUX

Imprudência, como sempre !!!

VIOTTO MARCELO

Bolsonaro entrega projeto que dobra limite de pontos para infrator de trânsito

Próximo passo é liberar álcool e direção...

RODSON HALLEN LEOPOLDI

Parabéns, presidente! Um absurdo 21 pontos para corte!!!! Só quem usa a carteira de habilitação sabe o quanto é complicado esses pontos!!!!!!

FLAVIO TADEU