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31 de Maio de 2024 às 23:00
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Não vamos deixar a festa junina morrer

Senhora editora,
Festas juninas! Quem não se lembra de ter participado, dançando ou colaborando na escola, no trabalho, no clube em família? Nelas se comemora três santos populares: Santo Antônio, São João e São Pedro. Trazidas pelos portugueses, aqui sofreram influências das culturas africana e indígena. Por isso, possuem características peculiares em cada parte do Brasil. Inicialmente pagãs, como a Igreja Católica não conseguiu acabar com a popularidade, acabou aderindo e atribuindo um caráter religioso, envolvendo os três santos. Tradicionalmente, começavam no dia 12 de junho, véspera do Dia de Santo Antônio, encerrando no dia 29 de junho, o Dia de São Pedro. Passando já nos dias 23 e 24, véspera e Dia de São João (o santo mais comemorado no Nordeste), ocorre o maior encontro familiar no nordeste brasileiro, mais do que no Natal.
Sempre foram festas familiares: todos se caracterizavam de moradores da roça, chiques e debochados, mas felizes, em volta das fogueiras, nas barracas dos tradicionais quitutes ou nas brincadeiras tradicionais .
Quem não se recorda de comer curau, pamonha, milho assado ou cozido,
paçoca, pé de moleque, arroz doce, canjica e maçã do amor. Participar de brincadeiras como: pescaria, boca do palhaço, corrida do saco, pau de sebo, jogo de argola, cadeia e correio elegante (com muitas declarações de amor)? Findava com uma animada quadrilha, com todos dançando após o confuso casamento em que o noivo sempre fugia.
Não vamos deixar essa tradição tão pura e simples desaparecer. Vamos nos reunir nos condomínios, quarteirões de rua, casas de família, chácaras, sítios, fazendas... O importante é reunir a família, amigos, pessoas felizes para comemorar. Vamos nessa!
MARY DANTAS AGOSTINELLI

 

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Gaúchos produzem arroz suficiente

Parece que Lula quer quebrar o agro brasileiro.
MARCELO MORENO

O governo federal agiu errado. Isso vai baratear o arroz e aumentar o prejuízo do RS. O arroz já tinha sido colhido, não havia necessidade de comprar de fora. Era só tirar os impostos dos produtos da cesta básica,que estão muito altos e cortar as viagens de ministros para economizar dinheiro público, que é o nosso dinheiro.
RAFAEL APARECIDO POSSOMATO