Sr. editor,
A forma como o orçamento da União foi distribuído no Congresso Nacional dá o tom para que a sociedade perceba que vivemos um regime presidencialista falido. Quem manda são os que bancam esses deputados e senadores, conseguindo deles o que bem entendem.
Bons tempos aqueles em que a peça orçamentaria era feita ao longo de meses, por especialistas da área de planejamento da Fazenda. Analisada, revisada e, em seguida, submetida para apreciação do Congresso. O que vimos neste final de ano é uma esbórnia, uma pouca vergonha... políticos destinando verbas parlamentares em profusão sem base econômico-financeira.
Não importa que os eleitores tenham eleito o pior grupo de políticos de toda nossa história democrática. Boa parte deles sem compromisso algum com a Nação, com a democracia e a economia do País. São da base do quanto pior melhor, são os inimigos do povo, aqueles que votam em tudo que prejudica setores do povo na sociedade.
Ao mesmo tempo em que gastam recursos do povo brasileiro em futilidades, tempo perdido e viagens para representar a si mesmos no exterior, não ajudam sequer suas bases eleitorais, mas destinam recursos aos seus financiadores e aliados políticos.
RAFAEL MOIA FILHO

Parabéns aos conselheiros

Sr. editor,
Gostaria de elogiar todos os conselheiros do Cruzeiro do Sul e aproveitar para indicar aos assinantes do jornal que ouçam as músicas do compositor francês Claude Debussy.
SIDNEY DE OLIVEIRA

Do Facebook

Inscrições para vagas em creches podem ser feitas até 26 de janeiro

De que adianta fazer inscrição se muitas crianças estão fora da creche e as que estão matriculadas, estão em escolas lotadíssimas? São salas com estrutura para 20 crianças recebendo mais de 30, crianças dividindo colchões, professores sobrecarregados, poucos auxiliares... Um absurdo! A Prefeitura aumenta o número de crianças porque os pais vão na Defensoria Pública exigir vaga, mas não aumenta número de professores, auxiliar e estrutura. Conclusão: é um depósito de crianças!
KARINE CASSIANO