As obras de reforma do Hospital da Santa Casa de Itu, iniciadas no último dia 15 de janeiro devem ser concluídas até o final de março. O investimento é de aproximadamente R$ 1,8 milhão, custeado por meio de emendas parlamentares. A reforma inclui 19 quartos (totalizando 38 leitos) mais a clínica médica e cirúrgica, corredores desses setores e o telhado da unidade hospitalar, conforme a Prefeitura de Itu. Para não comprometer o atendimento aos pacientes, a obra é realizada com uma logística de bloqueio parcial de quartos. Assim que concluídas as obras em determinados quartos, há a liberação para acomodação de pacientes. Na sequência, outros quartos são bloqueados e passam a receber a reforma. O Hospital da Santa Casa de Itu é administrado, por meio de contrato de gestão com a prefeitura, pelo Instituto de Gestão Administração e Pesquisa em Saúde (Igaps).

Movimento nas rodovias

A Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp) informou que as condições de tráfego no sistema Castello Branco/Raposo Tavares na tarde de ontem. Houve registro de lentidão do km 21 ao 46 da Castello, no sentido interior. Mais de 452 mil veículos circularam pelo sistema desde o início do Carnaval. Havia congestionamento na rodovia dos Imigrantes, no sentido litoral-capital. A recomendação é evitar horários alternativos para evitar congestionamentos no retorno do feriado prolongado.

Carnaval inclusivo

O “Carnaval da Inclusão” reuniu dezenas de pessoas na praça Lecy de Campos, em Votorantim. A festa destinada aos pacientes vinculados a entidades assistenciais para tratamento de saúde mental foi realizada na sexta-feira (9), promovida pela Prefeitura de Votorantim, por meio da Secretaria de Cultura e Turismo (Secult). Participaram integrantes das Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Votorantim e Pilar do Sul, e dos Centros de Atenção Psicossocial (Caps) da cidade.

Polímero biodegradável

Projeto desenvolvido por estudantes da Escola Técnica Estadual (Etec) Trajano Camargo, localizada em Limeira, pode diminuir a poluição causada por plásticos de origem petroquímica, utilizados em supermercados e na indústria de alimentos, que demoram mais de 400 anos para se decompor no meio ambiente. A alternativa encontrada por Gustavo dos Santos e Monick Souza foi a produção de polímero biodegradável por meio da pectina do bagaço de laranja. Formados no curso técnico de química, eles foram orientados pelos professores Jéssica de Macedo e Reinaldo Blezer. Sob condições corretas de iluminação e compostagem, pesquisas apontam que o tempo de decomposição desses plásticos pode diminuir para cerca de seis meses.