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Longa nacional e animação da Pixar estreiam nesta quinta (16)

"Lightyear" conta a versão da vida real de Buzz, o boneco astronauta de Toy Story

16 de Junho de 2022 às 00:01
Virginia Kleinhappel Valio [email protected]
Buzz foi enviado para o futuro e precisa encontrar um caminho de volta para casa.
Buzz foi enviado para o futuro e precisa encontrar um caminho de volta para casa. (Crédito: DIVULGAÇÃO)

As salas de cinema de Sorocaba recebem nesta quinta-feira (16) a estreia do longa brasileiro “A Suspeita” e da animação da Pixar, “Lightyear”.

O filme “A Suspeita”, com direção de Pedro Peregrino, conta a história de Lúcia, interpretada por Gloria Pires, uma comissária exemplar da inteligência da Polícia Civil do Rio de Janeiro que, diagnosticada com Alzheimer, começa a articular sua aposentadoria.

Durante a investigação do que seria seu último caso, a comissária descobre um esquema do qual ela vira suspeita. Entre os desdobramentos das investigações e os lapsos de memória, Lúcia agora terá que lutar por sua vida. A produção nacional rendeu à Glória Pires o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Gramado de 2020.

As críticas em relação à performance da atriz são positivas, porém, sites como o Cinebuzz, do Uol e Esquina da Cultura consideraram o roteiro “genérico” e sem ousadia.

Animação da Pixar

Os apaixonados por Toy Story podem conferir “Lightyear” a partir de hoje (16). A animação da Pixar narra a versão da vida real de Buzz, o boneco do patrulheiro espacial da franquia. A direção é de Angus MacLane e o ator responsável por dar voz ao boneco é o norte-americano Chris Evans, conhecido por dar vida ao Capitão América nos filmes da Marvel. Marcos Mion é quem dubla o protagonista no Brasil.

O filme acompanha Buzz quando ele testa um sistema de voo de alta velocidade que pode ser a chave para levá-lo junto com o resto do Comando Estelar para casa, mas descobre que foi enviado para 62 anos no futuro acidentalmente. Não só o grupo permanece preso em um mundo alienígena, mas também tem que derrotar o malvado Imperador Zurg e seus capangas robôs.

Segundo o Rotten Tomatoes -- principal site de avaliação de críticas -- o longa possui 81% de aprovação da crítica especializada. Ainda conforme a página norte-americana, a animação cumpre a missão de divertir o espectador. Já o jornal The Washington Post publicou na terça-feira (14) uma crítica sobre o filme da Pixar. Nela, o jornalista Alan Zilberman elogia os efeitos especiais do filme. Diz, também, que embora “Lightear” seja considerado uma animação, ele possui cenas que o caracterizam como um “filme de ação dentro do universo de Toy Story” e elogia o roteiro ao dizer que o filme é consistente com os valores de 2022, que seria, irrealistas há 30 anos. (Virginia Kleinhappel Valio)