Mais uma vez imerso no escândalo das festas ilegais em Downing Street durante os confinamentos pela pandemia, Boris Johnson pediu, ontem (12), “desculpas completas”, mas se recusou a renunciar, depois de se tornar o primeiro chefe de governo em exercício multado por violar a lei. “Paguei a multa e peço desculpas”, disse. O controverso líder conservador, de 57 anos, já tinha visto seu cargo seriamente ameaçado no início do ano pelo escândalo do “partygate” e voltou a ser alvo da pressão popular (foto).