Em nova reunião com representantes dos servidores federais, o governo ofereceu ontem um reajuste salarial de 8,4% a partir de abril. Diante da reação negativa -- a oferta foi considerada “frustrante” pela categoria --, o porcentual foi elevado para 9%, só que a partir de maio. Inicialmente, a União havia proposto um aumento de 7,8% a partir de março, considerando a reserva do Orçamento de R$ 11,2 bilhões. O presidente do Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado (Fonacate), Rudinei Marques, disse que as categorias preferem um porcentual maior de aumento, ainda que demore mais alguns meses.