A agência classificadora de risco Austin Rating informou que o Brasil tem a quarta menor inflação do G20 em 2022. No acumulado entre janeiro e setembro, o País registrou taxa de pouco mais de 4%, percentual apenas mais alto que o do Japão (quase 3%), da Arábia Saudita (também quase 3%) e o da China (quase 2%).

O Brasil registrou deflação (queda de preços) por três meses seguidos (julho, agosto e setembro), o que ajudou a segurar a alta do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do País, no ano. Em julho, a taxa no acumulado do ano era de 5,50%. Diminuiu para 4,1% após a sequência de resultados negativos.

A maior inflação do G20 é da Argentina, que chegou a cerca de 70% no acumulado de janeiro a setembro. O país vizinho do Brasil pode acabar o ano com preços acima de 100%. Em segundo lugar vem a Turquia, com pouco mais de 50%.

A inflação do Brasil no acumulado do ano é menor do que na Alemanha (9%), União Europeia (8,5%), Reino Unido (7,6%), Estados Unidos (5,8%) e França (4,5%). Dos países da zona do euro, a França tem a menor taxa. (Da Redação)