A arrecadação, no estado de São Paulo, das receitas administradas pela Receita Federal, atingiu, em julho de 2022, o valor de R$ 76,48 bilhões. Foi registrando acréscimo real (IPCA) de 3,48% em relação a julho de 2021, quando foram arrecadados R$ 67,14 bilhões no estado.

Dos R$ 76,48 bilhões, R$ 59,26 bilhões correspondem à arrecadação fazendária e R$ 17,21 bilhões, à arrecadação previdenciária. A arrecadação do estado respondeu por 42,19% da arrecadação nacional de receitas administradas.

Em todo o País, foram arrecadados R$ 181,26 bilhões em receitas administradas pela Receita Federal, acréscimo real (IPCA) de 5,21% em relação ao mesmo mês de 2021, quando foram arrecadados R$ 156,52 bilhões.

Acumulado do ano

No período acumulado de janeiro a julho de 2022, a arrecadação da Receita Federal no estado de São Paulo alcançou o valor de R$ 529,95 bilhões, representando um acréscimo pelo IPCA de 6,32% em relação ao mesmo período de 2021, quando foram arrecadados no estado R$ 448,43 bilhões. Já o acumulado nacional chegou a R$ 1,20 trilhão, registrando acréscimo real (IPCA) de 8,42% frente ao R$ 1,00 trilhão arrecadado no mesmo período de 2021.

Arrecadação nacional chega a mais de 202 bilhões  

Valor representa acréscimo (IPCA) de 7,47% em relação ao mesmo período de 2021.
A arrecadação total das Receitas Federais atingiu, em julho de 2022, o valor de R$ 202.5 bilhões, registrando acréscimo real (IPCA) de 7,47% em relação a julho de 2021.

No período acumulado de janeiro a julho de 2022, a arrecadação alcançou o valor de R$ 1.3 trilhão, representando um acréscimo de 10,44%. Importante observar que se trata do melhor desempenho arrecadatório desde 2000, tanto para o mês de julho quanto para o período acumulado.

Quanto às Receitas Administradas pela RFB, o valor arrecadado, em julho de 2022, foi de R$ 181.3 bilhões, representando um aumento de 5,21%, enquanto no período acumulado de janeiro a julho de 2022, a arrecadação alcançou R$ 1.2 trilhões, registrando acréscimo real de 8,42%.

O acréscimo observado no período pode ser explicado, principalmente, pelo crescimento dos recolhimentos de IRPJ e CSLL. (Da Redação, com informações da Receita Federal)