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Política

Presidente eleito é diplomado pelo TSE

13 de Dezembro de 2022 às 00:01
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Cerimônia foi no auditório do TSE
Cerimônia foi no auditório do TSE (Crédito: WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO)

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) realizou, ontem (12) a cerimônia de diplomação do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, e do vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin. O evento começou às 14h25 e foi realizado no plenário do Tribunal, em Brasília. Cerca de 400 convidados estavam presentes, entre eles, parlamentares, ministros de tribunais superiores e representantes de governos estrangeiros.

Do lado de fora, forte esquema de segurança foi montado para proteger a sede da Corte. A cerimônia começou com a execução do Hino Nacional pela banda dos Dragões da Independência, do Batalhão da Guarda Presidencial.

O presidente eleito bebeu água durante a execução do Hino Nacional na cerimônia de diplomação e foi alvo de críticas nas redes sociais.

Em seguida, o presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, entregou os diplomas para Lula e Alckmin. Após receber o documento das mãos de Moraes, o presidente eleito discursou. Antes de encerrar o evento, Alexandre de Moraes também discursou.

O TSE é responsável pela diplomação dos candidatos à Presidência da República. Os deputados, senadores e governadores são diplomados pelos tribunais regionais eleitorais (TREs) até 19 de dezembro.
Saia-justa com embaixadores.

Embaixadores convidados para a cerimônia de diplomação se revoltaram com o tratamento recebido no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Parte do corpo diplomático acreditado em Brasília não teve acesso ao auditório principal e preferiu abandonar a cerimônia.

A reclamação é que o grupo havia sido instalado ‘num salãozinho‘ e que ‘se fosse para ver numa TV ficariam em casa‘. Eles foram alocados em um salão paralelo, um auditório ao lado do principal e reclamavam de não ter acesso.

Diplomatas de países como Rússia, Portugal, Irã, Panamá, Índia, Marrocos, Irlanda, Azerbaijão e Suíça, ente outros, não puderam entrar.

O embaixador do Panamá, por exemplo, reclamava que alguns representes de países haviam conseguido acesso, como o dos EUA, o encarregado de negócios Douglas Konneff. O TSE não se pronunciou sobre o tema (Da Redação com informações da Agência Brasil e do Estadão Conteúdo)