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Bolsonaro fala, de novo, das ‘dores do comunismo’
O presidente Jair Bolsonaro repetiu durante uma missa em Natal ontem que espera que o Brasil não passe por um regime de esquerda. “Tudo para nós é ensinamento. Nada tememos, nem a morte -- a não ser a morte eterna. Isso nos leva aos mártires que nos ajudam a solidificar a nossa fé. Toda manhã me levanto e faço algo que me dá forças para vencer: rezo um Pai Nosso e peço a Deus que o nosso povo, vocês, brasileiros, não experimentem as dores do comunismo”, declarou, sendo muito ovacionado pelos fiéis.
De acordo com o chefe do Executivo, ainda que ele estivesse num rito religioso e espiritual, é preciso ter consciência de que, na vida na Terra, são necessários bens materiais. “O mundo todo vem sofrendo as consequências do fique em casa e a economia a gente vê depois e de uma guerra (no Leste Europeu)”, lembrou ele sobre o que ocorreu no auge da pandemia.
Bolsonaro enfatizou quatro palavras que, segundo ele, são as mais importantes para as pessoas: Deus, pátria, família e liberdade. (Estadão Conteúdo e Redação)