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Ricardo Barros nega acusação sobre Covaxin

27 de Junho de 2021 às 00:01
Estadão Conteúdo [email protected]
Ricardo Barros (Progressistas-PR).
Ricardo Barros (Progressistas-PR). (Crédito: DIVULGAÇÃO CÂMARA FEDERAL)

Envolvido na investigação sobre a compra da Covaxin, o líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (Progressistas-PR), articulou a aprovação da medida provisória que abriu as portas para a entrada mais rápida de vacinas estrangeiras.

O deputado Luís Miranda (DEM-DF) relatou à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid na sexta-feira que, ao denunciar possível corrupção na aquisição dessa vacina, ouviu do presidente Jair Bolsonaro como resposta que era “rolo de um deputado”. Depois da insistência dos senadores em saber quem era o parlamentar, Luís Miranda declinou o nome de Barros.

Barros negou ser o deputado citado pelo presidente. “Não participei de nenhuma negociação em relação à compra das vacinas Covaxin. Não sou esse parlamentar citado. A investigação provará isso”, escreveu o líder do governo, no Twitter.

Antes de servir a Bolsonaro no Congresso, também representou os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso, como líder; Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, ambos como vice-líder. Em 2016, foi nomeado ministro da Saúde pelo então presidente Michel Temer, em acordo com o Centrão, depois de apoiar o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. (Estadão Conteúdo)