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Força Nacional ainda é esperada em GO

23 de Junho de 2021 às 00:01
Da Redação com Estadão Conteúdo [email protected]
Policiais participam de operação de captura de Lázaro Barbosa, suspeito de homicídios em série, em Cocalzinho de Goiás.
Policiais participam de operação de captura de Lázaro Barbosa, suspeito de homicídios em série, em Cocalzinho de Goiás. (Crédito: Sergio Lima / AFP (21/6/2021) )

Esperado desde a semana passada, o efetivo de 20 agentes da Força Nacional de Segurança Pública ainda não chegou a Cocalzinho de Goiás (GO), onde acontece o cerco a Lázaro Barbosa, chamado de “serial killer do DF”. O reforço foi prometido na última quinta-feira, 17, pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, ao secretário de Segurança Pública de Goiás, Rodney Miranda. A pasta diz não haver previsão de quando enviará os policiais.

“Houve oferecimento. No primeiro momento, coloquei que não haveria necessidade porque outros Estados podem precisar, como Amazonas”, disse Rodney Miranda em entrevista na sexta-feira passada, dia 18. “Ele (Anderson Torres) disse que tem tropa de 20 policiais de pronto emprego, mas essa tropa não veio. Creio que foi mobilizada para outro lugar”, completou o secretário de Goiás.

Uma força-tarefa com cerca de 200 policiais foi montada e tem usado o distrito de Girassol, área rural de Cocalzinho, como base. Foi lá que Lázaro foi visto pela última vez e onde a família dele mora. O cerco também conta com helicópteros e cães farejadores.

Na segunda semana de caçada ao homem acusado de matar uma família no Distrito Federal, a operação para capturar Lázaro tem perdido força. (Da Redação com Estadão Conteúdo)