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Lixo doméstico e hospitalar pode ter sido levado pelas inundações

Entre os dias 9 e 14, a capital pernambucana registrou chuva acumulada de 343 milímetros

28 de Abril de 2021 às 02:40
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Prejuízo para o meio ambiente é incalculável. Crédito da foto: Pixabay.com
Prejuízo para o meio ambiente é incalculável. Crédito da foto: Pixabay.com (Crédito: Prejuízo para o meio ambiente é incalculável. Crédito da foto: Pixabay.com)

O lixo doméstico e hospitalar que atingiu as praias do Rio Grande do Norte e da Paraíba nos últimos dias pode ter sido levado para o mar pelas inundações que atingiram a área urbana de Recife, a capital de Pernambuco, na segunda semana de abril.

De acordo com o presidente da Associação Nacional de Órgãos Municipais de Meio Ambiente (Anamma), Welison Silva, que é também secretário do Meio Ambiente de João Pessoa, materiais com identificação de procedência no lixo, como uma mochila escolar, santinhos de um candidato a vereador e restos de correspondência com endereço de Recife, reforçam a hipótese.

Entre os dias 9 e 14, a capital pernambucana registrou chuva acumulada de 343 milímetros de chuva, mais que a média prevista para o mês, de 326 mm, segundo a Agência Pernambucana de Água e Clima.

Morte no metrô

Uma mulher de 46 anos foi assassinada a marretadas em um vagão do Metrô na cidade de São Paulo durante a madrugada da segunda-feira, 26, por volta das 5h10. A informação foi confirmada pela empresa, que afirmou ter detido o agressor e encaminhado a vítima a um posto de saúde logo após a ocorrência.

O assassinato foi cometido na linha 1 - Azul do metrô, em um vagão estacionado na estação da Sé, na região central da cidade, sentido Tucuruvi.Conforme a Secretaria de Segurança Pública (SSP), o agressor era um homem de 55 anos e aposentado.

Ele foi preso em flagrante. Logo após o crime ele foi agredido pelos outros passageiros. “Uma das testemunhas contou que o aposentado estava em pé e de repente, armado com uma marreta, foi para cima da vítima, que estava sentada”, diz o relatório.

A SSP informa que apreendeu a marreta usada no crime e uma faca carregada pelo agressor. O suspeito teria dito aos policiais que “toma remédios” e “ouviu vozes” no momento do crime. Ele segue internado e será encaminhado à unidade policial e ao sistema carcerário assim que receber alta. (Estadão Conteúdo)