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Justiça do Japão aumenta detenção de Ghosn até 11 de janeiro

31 de Dezembro de 2018 às 07:41

Carlos Ghosn A defesa de Ghosn nega as acusações e diz que ele não causou nenhum dano à montadora - Foto: Eric Piermont/AFP

O Tribunal Distrital de Tóquio aprovou hoje (31) o pedido dos procuradores para ampliar por mais 10 dias a detenção do executivo franco-brasileiro Carlos Ghosn, de 64 anos, ex-presidente da Nissan Motors. Ele ficará sob custódia até 11 de janeiro.

No último dia 21, Ghosn recebeu um novo mandado de prisão por denúncias de violação agravada de confiança e falsificação de relatórios financeiros.

Os promotores de Tóquio suspeitam que Ghosn mantinha uma subsidiária da Nissan pagando cerca de US$ 15 milhões à firma de um conhecido saudita que o ajudou a obter uma garantia de crédito para lidar com perdas em investimentos pessoais.

A defesa de Ghosn nega as acusações e diz que ele não causou nenhum dano à montadora. (Agência Brasil)