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‘Prova da resistência humana’, diz Parsons

05 de Abril de 2020 às 00:01

Para o brasileiro Andrew Parsons, presidente do Comitê Paralímpico Internacional (IPC, na sigla em inglês), a Paralimpíada de Tóquio-2020, adiada para 24 de agosto a 5 de setembro de 2021, será um evento especial. O dirigente, que está trabalhando de sua casa, em Brasília, desde o último dia 13, garantiu que o evento será “uma prova da resistência humana”.

“Cada desafio apresenta uma nova oportunidade. Prometo que os Jogos Paralímpicos em 2021 serão uma sensacional exibição do esporte e de celebração global da resistência humana”, afirmou Parsons, em um comunicado divulgado no site oficial do IPC, falando sobre o desafio de vencer a pandemia do novo coronavírus, que tem afetado o esporte mundial.

O dirigente brasileiro criou um grupo de trabalho para discutir planos para o movimento paralímpico, o primeiro deles foi o adiamento dos Jogos de Tóquio-2020. Entre os próximos detalhes a serem solucionados pelo grupo de trabalho do IPC, junto com o Comitê Organizador de Tóquio-2020, estão a confirmação dos locais de prova. Os comitês responsáveis pelos Jogos precisarão renegociar contratos para utilização de estruturas acordadas para 2020 e a situação dos ingressos que já haviam sido comercializados. (Da Redação com AFP)