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Votoraty aposta no fator casa para surpreender na Copinha 2025

02 de Janeiro de 2025 às 21:30
Thaís Marcolino [email protected]
Para a competição, time de Votorantim ganha reforços
Para a competição, time de Votorantim ganha reforços (Crédito: DIVULGAÇÃO)

Outra equipe que vai representar a região na Copa São Paulo de Futebol Júnior é o Votoraty. Sendo um dos clubes mais jovens (ano de fundação) da Copinha, a equipe de Votorantim chega ao torneio com um primeiro objetivo de avançar para as próximas fases. No Grupo 18, terá Genus, Novorizontino e ABC como adversários.

“Nossa comissão fez um balanço e o nosso é o segundo ou terceiro grupo mais difícil. O Genus parece novo, mas não é. O ABC tem muita tradição e o Novorizontino é o atual campeão do Paulista Sub-20”, observa o técnico Wallison Bernardo da Silva.

Apesar da complexidade, o Votoraty tem a vantagem de já conhecer o terreno. As três primeiras rodadas serão no Estádio Municipal Domenico Paolo Metidieri. “Treinar, jogar e contar com o apoio da torcida é uma vantagem sim. Aqui é uma cidade quente, já estamos acostumados com o clima, com o gramado e, claro, que tudo isso ajuda dentro de campo”, comenta Wallison.

A estreia do Votoraty é contra o Genus, de Rondônia, amanhã (4), às 13h. Assim como no São Bento, o primeiro jogo é visto como um dos mais importantes e desafiadores. “A estratégia é controlar o ambiente, sobretudo a ansiedade dos jogadores”, explica o treinador.

No entanto, antes de dar o pontapé inicial na bola, Wallison e os jogadores ainda participam de um treino hoje (3). Tanto a montagem do elenco como o trabalho de preparação foram feitos com o calendário apertado. “Foram uns dois meses com os meninos. Vieram uns 10, 12 que já trabalharam com a gente, outros de times maiores, como o Corinthians, voltaram e também tem os que já estão em atividade no sub-16, sub-17”, explica.

O goleiro Matheus Henrique e os laterais Gustavo Neris e Daniel Sobral são alguns dos que retornam para Votorantim. “Optamos os que já trabalharam por aqui para facilitar o processo e valorizá-los também”, salienta o técnico. “A Copinha mexe com a emoção das pessoas. Então, os meninos veem como uma oportunidade de crescer na vida e na profissão.” 

 

 

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