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Aulão Olímpico

Fernanda Venturini e as lembranças de Sorocaba

03 de Agosto de 2024 às 22:10
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Fernanda Venturini e os professores de vôlei de areia Marcel Ribeiro e Robson Soró
Fernanda Venturini e os professores de vôlei de areia Marcel Ribeiro e Robson Soró (Crédito: LAVÍNIA CARVALHO)

O Aulão Olímpico com a ex-jogadora de vôlei Fernanda Venturini aconteceu ontem (3). O evento gratuito foi aberto ao público no Oásis Beach, em Sorocaba. A medalhista olímpica de 1996, nos Estados Unidos, compartilhou suas experiências como jogadora, ao lado dos professores de vôlei de areia Marcel Ribeiro e Robson Soró.

A levantadora jogou pelo Leite Moça/Leites Nestlé de 1994 até 1996 em Sorocaba. Ao Cruzeiro do Sul, Fernanda falou sobre as suas melhores lembranças com o time. “As pessoas que eu conheci, a gente guarda até hoje a amizade. O bom é isso, as pessoas que conhecemos ao longo da vida e que vão ficando. Os três anos que eu fiquei aqui foram de muitas alegrias. Eu ganhei tudo que eu disputei com esse time campeão. As pessoas que eu trabalhava eram muito boas, tudo era legal. Foram três anos muito gostosos”.

Em 2014, Fernanda se aposentou das quadras e foi para a área da saúde. “Depois que eu parei de jogar, surgiu a ideia de eu ter um canal no Youtube de saúde. Eu tenho 123 entrevistas somente com médicos integrativos. Então, hoje, o que eu gosto de fazer é isso, palestrar para pessoas. Deus me deu esse dom, de ajudar as pessoas, de ter paciência para falar para elas mudarem a alimentação, que tem que fazer exercícios. Eu só não fiz medicina, porque a medicina antiga não me interessa, agora se tiver uma medicina integrativa de faculdade, eu com certeza vou querer fazer”, disse.

Em ano de Olimpíada, a medalhista olímpica falou sobre as suas expectativas com a seleção brasileira de vôlei em Paris. “O masculino está mais difícil que o feminino, porque hoje os garotos têm mais de dois metros de altura, são muito fortes. Os homens cresceram muito. Países como Eslovênia e Polônia não jogavam vôlei e hoje jogam de maneira sensacional”.

Para ela, “o feminino está mais fácil. O time é muito bom, eu acho que Polônia, Turquia e Estados Unidos possam brigar com o Brasil. No vôlei de praia, são duplas muito fortes, a gente domina”. (Lavínia Carvalho - programa de estágio)