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Willian vira réu por criptomoedas

O caso de Gustavo Scarpa e Willian Bigode, que envolve investimento em criptomoedas, ganhou novo capítulo nesta semana. Em decisão da 10ª Vara Cível do Tribunal de Justiça de São Paulo, publicada na quinta-feira, Bigode se tornará réu no processo, junto com sua mulher e sócia Loisy Coelho e a outra sócia Camila Moreira de Biasi Fava na WLJC Consultoria e Gestão Empresarial.
Scarpa tenta reaver R$ 6,3 milhões do aporte financeiro da XLand, que teria “sumido” com o dinheiro do meia. O pedido, acatado pela Justiça, coloca Willian Bigode e suas duas sócias no polo passivo do processo. Segundo o juiz Daniel Fadel de Castro, a WLJC integra a mesma cadeia de fornecimento da XLand e, portanto, é vista como um polo passivo.
“É indiscutível nos autos a relação de consumo estabelecida entre as partes, consistente na prestação de serviços de intermediação para compra e venda de criptomoedas e custódia de valores por meio de depósitos operados por plataforma digital”, afirma o magistrado. (Estadão Conteúdo)