Torcedores argentinos exibiram ontem (16) em Rosário, localizada 300 quilômetros ao norte de Buenos Aires e cidade natal de Lionel Messi, uma camisa gigantesca de seu “filho” mais ilustre. A camisa argentina de 12 metros de largura por 18 metros de comprimento de Messi foi feita à mão e agora tremula ao lado do Monumento à Bandeira, no centro da cidade. Na terça-feira (13), momentos antes do duelo contra a Croácia, pela semifinal da Copa do Mundo do Catar, a camisa gigante de Messi já havia sido vista sobrevoando o céu, puxada por um helicóptero.

A partida de amanhã (18), contra a França, será a segunda final da Copa do Mundo para Messi, que buscará a redenção depois de perder por 1 a 0 para a Alemanha na decisão de 2014, no Brasil. Além do segundo lugar, o craque argentino chegou em duas quartas de final (2006 e 2010) e uma oitavas de final, em 2018, quando foi eliminado justamente pela França. Em sua “última dança” -- tem 35 anos e deve despedir-se da Copa do Mundo nesta edição --, Messi é a esperança de um título que a Argentina não comemora há 36 anos, desde 1986, com Diego Maradona. Contam a seu favor os bons números apresentados até aqui: cinco gols e três assistências. (Da Redação, com AFP)