Buscar no Cruzeiro

Buscar

Esportes

Fifa inicia venda de ingressos para a Copa do Mundo no Catar

Na etapa inicial, disponível até 8 de fevereiro, torcedores sinalizam o interesse de compra à entidade; ingressos serão colocados à venda após essa data

19 de Janeiro de 2022 às 14:16
Cruzeiro do Sul [email protected]
(Crédito: Divulgação)

A Fifa iniciou nesta quarta-feira (19) a primeira fase da venda de ingressos da Copa do Mundo deste ano, que será realizada no Catar entre os dias 21 de novembro e 18 de dezembro. Na etapa inicial, disponível até 8 de fevereiro, os torcedores sinalizam o interesse de compra à entidade. Somente após o período de inscrição a Fifa alocará os ingressos.

Os aprovados, parcialmente aprovados ou não aprovados serão notificados pela entidade até 8 de março, informando as datas das próximas etapas e o prazo de pagamento. Os valores variam de 40 riales catarianos (cerca de R$ 60, na cotação atual) até 5.850 riales catarianos (aproximadamente R$ 9 mil).

Não haverá diferença entre o momento dos pedidos. De acordo com a entidade, todos os ingressos serão reservados, buscando atender o maior número de pessoas. Em caso de mais entradas solicitadas do que a capacidade dos estádios, sorteios definirão uma lista de prioridade de compra.

Seguindo o protocolo dos três últimos Mundiais - África do Sul, em 2010, Brasil, em 2014, e Rússia, em 2018 -, os residentes do país-sede terão acesso a uma categoria de preço especial. Para esta Copa, moradores do Catar poderão adquirir ingressos a partir de 40 riais.

A solicitação deve ser feita no site da Fifa. A abertura da Copa do Mundo do Catar acontece em 21 de novembro, uma segunda-feira, no Al Bayt Stadium, em Al Khor. Para este jogo inaugural, que terá a seleção local em campo, as entradas custam a partir de R$ 1,7 mil.

A preocupação com o novo coronavírus é grande no país do Oriente Médio. Até o momento, o Catar registrou 630 mortes e 307.056 casos de Covid-19 desde o início da pandemia. Além disso, 78,3% da população local já está vacinada. As informações são do monitoramento realizado pela Universidade Johns Hopkins, dos Estados Unidos. (Estadão Conteúdo)