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Paulista de Boxe

Sorocaba faz a 3ª melhor campanha e traz ouro e prata

O torneio foi realizado pela Federação de Boxe do Estado de São Paulo no Coliseu Boxing Center, em Guarulhos

02 de Novembro de 2021 às 00:01
Cruzeiro do Sul [email protected]
Ghimper/PMS teve um ouro e uma prata na última rodada
Ghimper/PMS teve um ouro e uma prata na última rodada (Crédito: Divulgação)

Com a medalha de ouro de Luiz Carvalho (80 kg) e a prata de Leandro Coelho (até 60 kg), no domingo (31), a equipe Ghimper/PMS finalizou sua campanha no Campeonato Paulista de Boxe no terceiro lugar. O torneio foi realizado pela Federação de Boxe do Estado de São Paulo (Febesp) no Coliseu Boxing Center, em Guarulhos. A equipe local foi a melhor pontuadora na classificação geral, à frente da MM Boxe de Rio Claro e da Ghimper/PMS.

Carvalho confirmou seu favoritismo ao derrotar Luiz Carlos Ferreira (Centro Olímpico) por decisão dividida dos juízes (30 a 27). Com isso, o jovem de 19 anos ganhou, além da medalha de ouro, o direito de representar o Estado de São Paulo na próxima edição do Campeonato Brasileiro de Boxe, que ocorre de 4 a 12 de dezembro no Mato Grosso do Sul.

Agora, seu próximo objetivo é ter um resultado na competição nacional para buscar um espaço na equipe olímpica permanente, seguindo os passos do medalhista Abner Teixeira.

“Estou feliz pelo ouro, e pelo título. No começo, lembro de ouvir que eu era muito desengonçado pera lutar boxe, que não duraria muito tempo. Mas hoje demostro que tudo é fruto do esforço, e este é só o começo de minha carreira”.

Também por decisão dividida (30 a 27), Leandro Coelho perdeu de Vitor da Silva Souza (Carrasco Team/Osasco) e ficou com a prata. O outro medalhista foi David Guiedes, nos pesados (92 kg), que caiu na semifinal e encerrou a competição com o bronze.

Para o técnico Vladimir Juliano de Godoi, o resultado final é uma grande conquista. “Vemos nosso trabalho ser reconhecido, pois não temos lutadores contratados, todos foram formados na casa em um trabalho que vem sendo lapidado há mais ou menos três anos”, resumiu. (Da Redação)