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Tóquio-2020

Campeões na vela iniciam seus treinos

15 de Julho de 2021 às 00:01
Da Redação com Estadão Conteúdo [email protected]
Torben Grael e Robert Scheidt.
Torben Grael e Robert Scheidt. (Crédito: Reprodução Internet)

Os dois maiores medalhistas olímpicos do Brasil, os velejadores Torben Grael e Robert Scheidt, com cinco medalhas cada, se reuniram ontem (14) para falar sobre as expectativas para o início dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020. Junto a eles, três mulheres que fizeram história na modalidade: Fernanda Oliveira, bronze em Pequim-2008, e Martine Grael e Kahena Kunze, dupla de ouro no Rio-2016. A partir de hoje (15), eles começam a fazer seus primeiros treinos na raia olímpica, depois de dias de ajustes nos barcos.

Os cinco participaram de entrevista coletiva virtual, direto de Enoshima, no Japão, sub-sede da competição. Na mesa, 12 medalhas olímpicas e o desejo de manter a tradição de conquistas do Brasil na modalidade. Com cinco medalhas no currículo, o atual chefe de equipe da vela, Torben Grael, destacou a força do grupo que representa o Brasil em Tóquio.

“A expectativa é manter a tradição de trazer medalhas. Estamos aqui com oito equipes e todos possuem chances de chegar na regata final. Eu tenho muita confiança nessa equipe compostas por jovens e experientes. Todos atletas estão muito bem preparados”, disse Torben Grael, em sua oitava participação olímpica: seis vezes como atleta e agora duas como treinador e chefe de equipe.

Robert Scheidt, que competirá pela classe Laser, chega a Tóquio para sua sétima edição de Jogos Olímpicos. Além das cinco medalhas, o velejador alcançou o quarto lugar no Rio-2016. A equipe brasileira de vela é formada por outros 12 atletas: Fernanda Oliveira e Ana Barbachan (470 feminino); Kahena Kunze e Martine Grael (49er FX feminino); Patrícia Freitas (RS:X feminino); Henrique Haddad e Bruno Benthlem (470 masculino); Gabriel Borges e Marco Grael (49er feminino); e Jorge Zarif (Finn).

“Tenho uma vida dedicada à vela. Sigo determinada e com muita paixão e isso move o esporte”, afirma a veterana Fernanda Oliveira. (Da Redação, com Estadão Conteúdo)