Confirmado em pelo menos quatro competições no ano de 2023 -- Supercopa, Taça Brasil de Clubes, Paulista/Estadual e Liga Nacional (LNF) --, o Magnus Futsal capricha na preparação enquanto o calendário não começa. O descanso teve fim há dez dias, quando os atletas deram início a um programa variado de pré-temporada: atividades físicas e com bola na quadra da Arena Sorocaba, exames médicos, trabalhos em academia e testes de corrida, resistência e força no Parque Carlos Alberto de Souza, no Campolim. Estes, aliás, são os mais temidos pelos atletas no começo do ano, e já viraram tradição no clube.

“É difícil, mas é legal, gostoso. É um parque que é o coração de Sorocaba e estamos felizes de estar aqui novamente, mas o atleta sofre esses dias. Mas já virou um legado, né. Depois da série do Fred todo mundo lembra do Campolim, já ficou marcado. Agora, no fim, é bom. Já acabou. Menos um dia no parque Campolim”, brincou o capitão Rodrigo, depois de intermináveis voltas no parque na última quarta-feira (25), em um vídeo publicado nas redes sociais do Magnus.

“É claro que treinar no parque Campolim ajuda a desenvolver várias capacidades importantes para o atleta, desde capacidade cardiorrespiratória, condição aeróbica e anaeróbica. Esse treinamento poderia ser feito na quadra, de forma específica? A resposta é sim. Porém, o parque se tornou um símbolo da preparação da nossa equipe. Seria como se fizéssemos a pré-temporada faltando um pedaço”, complementa o preparador físico Mauro Sandri.

Em quadra, o elenco tem novidades: as chegadas do ala esquerdo Dieguinho, de 29 anos, e do pivô Genaro, de 35 anos; além do retorno do goleiro Kelvin, de 24 anos: “A expectativa é das melhores, poder estar retornando ao clube que me formou, em que fiz três anos pelo sub-20 e depois subi ao principal. Poder estar voltando é uma alegria e espero estarmos conquistando todos os objetivos que o clube colocou para nós”.
A arena também serviu de palco para avaliações individuais de salto, agilidade e explosão, na sexta-feira (27). “Essa parte é dolorida. Mas faz parte do processo. Lá na frente a gente vai colher bons frutos”, disse o ala Leandro Lino. (Da Redação)