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Eliminatórias começam em setembro

18 de Abril de 2020 às 00:01

Eliminatórias começam em setembro Competição terá seis meses de atraso. Crédito da foto: Divulgação / Conmebol

A Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) anunciou nesta sexta-feira (17) a programação para a disputa das Eliminatórias da Copa do Mundo do Catar, em 2022. Após reunião por videoconferência entre representantes dos países e dirigentes, a entidade afirmou que a disputa por vaga terá início em setembro. Além disso, vai manter o formato atual de disputa, com todos as seleções jogando entre si em turno e returno.

As Eliminatórias tinham início previsto para o final de março, mas as duas primeiras rodadas acabaram sendo suspensas pela pandemia do novo coronavírus. Como o calendário já previa novos encontros entre as seleções da América do Sul para setembro, a Conmebol apenas transferiu de mês a abertura da competição. Os jogos iniciais serão disputados entre os dias 4 e 8.

Assim como é feito desde as Eliminatórias para a Copa de 1998, na França, a Conmebol manterá o esquema de disputa em que as seleções jogam entre si em turno e returno. As quatro mais bem classificadas garantem vaga direta no Mundial e a quinta colocada terá de disputar uma repescagem intercontinental. Pelo efeito do coronavírus no calendário esportivo, chegou a ser cogitado um novo formato de disputa para se ter uma competição com menos jogos.

Copa América

A reunião da entidade também confirmou a realização da Copa América para os meses de junho e julho de 2021. Inicialmente marcado para este ano, o torneio foi adiado por conta da pandemia. A competição será disputada na Argentina e na Colômbia, com as 10 seleções do continente e mais as convidadas Catar e Austrália.

Embora sem anunciar datas, a Conmebol afirmou que vai retomar a Libertadores e da Copa Sul-Americana. O reinício dependerá da situação de saúde pública. “A prioridade continua sendo preservar a saúde da grande família do futebol sul-americano e, portanto, devido às atuais recomendações das autoridades sanitárias internacionais e de cada um dos países”, disse em comunicado. (Estadão Conteúdo)