TSE: 32 pessoas são detidas por ocorrências eleitorais
Boletim aponta ainda que 102 ocorrências sem detenções. crédito da foto: Arquivo/Elza Fiúza/Agência Brasil
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou na tarde deste domingo, 7, que 32 pessoas foram presas em todo o País por ocorrências eleitorais, de acordo com boletim atualizado por volta das 14h, que também aponta 102 ocorrências sem detenções.
Dos presos, um é candidato e foi detido por divulgação de propaganda no Estado de São Paulo. Outros dois candidatos também se envolveram em ocorrências por divulgação de propaganda em Minas Gerais, mas não foram presos. Foi registrada ainda uma ocorrência envolvendo um candidato em Mato Grosso, que não teve o motivo divulgado, também sem detenção.
Entre as demais ocorrências sem pessoas detidas (99), 33 foram registradas em Minas Gerais, por divulgação de propaganda. Já o maior número de prisões é de Alagoas, que registrou detenção por boca de urna (2), transporte ilegal de eleitores (1), e outros motivos não detalhados pela Corte, correspondendo a 6 presos. O segundo Estado com maior número de ocorrências é de Mato Grosso do Sul, onde 8 foram presos, grande parte por boca de urna.
Urnas
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou na tarde deste domingo, 7, que substituiu 1.285 urnas eletrônicas que apresentaram problemas em todo o País. O boletim foi atualizado às 15h48. As urnas foram trocadas por outras eletrônicas que fazem parte da reserva de contingência.
De acordo com o TSE, foi necessária a realização de votação manual em uma seção eleitoral em Três Coroas, no Rio Grande do Sul. Até as informações mais recentes, urnas com problema representam 0,25% do total das 454.493 dispostas em seções eleitorais.
Entre o último boletim divulgado pelo tribunal, das 14h, e o atual, houve substituição de 321 urnas.
Os Estados com maior número de substituições foram Minas Gerais (366), Rio de Janeiro (138), Pernambuco (134) e São Paulo (115). Em termos porcentuais, as trocas foram feitas principalmente em Roraima (1,01%), Sergipe (0,90%), Tocantins (0,74%) e Minas Gerais (0,69%).(Amanda Pupo - Estadão Conteúdo)