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A Selic em nova mínima histórica, a 2,25% ao ano -- e com a possibilidade, mantida ontem pelo Copom, de novo corte de juros -- colocou o Ibovespa em terreno positivo pela terceira sessão consecutiva, em alta de 0,60%, a 96.125,24 pontos, apesar do desempenho das bolsas do exterior ontem, marcada também por avanço do dólar no Brasil em meio à ressurgência do risco político, após a prisão de Fabrício Queiroz. Na semana, o Ibovespa acumula ganho de 3,59%, elevando o do mês a 9,98%, enquanto no ano limita agora as perdas a 16,88%.

O dólar engatou ontem a sétima alta seguida, período em que acumulou valorização de 10%. A quinta-feira teve amplo noticiário negativo para a moeda brasileira, interno e externo. O dólar à vista fechou com valorização de 2,09%, cotado em R$ 5,3708. (Estadão Conteúdo)