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Auxílio poderá ser menor, diz secretário

25 de Novembro de 2020 às 00:01

Auxílio poderá ser menor, diz secretário Crédito da foto: Marcello Casal Jr / Arquivo Agência Brasil (7/4/2020)

O secretário do Tesouro Nacional, Bruno Funchal, afirmou ontem que, no caso de uma segunda onda do coronavírus no País, a ação do governo será “em escala muito menor”. Em audiência pública na Comissão Mista do Congresso que acompanha as medidas do Executivo de enfrentamento à Covid-19, Funchal disse também que o espaço para novas despesas é “praticamente zero”.

“Já era escasso antes e, agora, é praticamente zero de espaço. É claro que provavelmente, se tiver (a prorrogação do auxílio emergencial), vai ser algo em escala muito menor”, afirmou ele.

A Instituição Fiscal Independente (IFI), órgão vinculado ao Senado, calcula que uma prorrogação do auxílio emergencial por mais quatro meses, considerando um valor de R$ 300, para 25 milhões de pessoas, custaria aos cofres públicos cerca de R$ 15,3 bilhões extras. (Estadão Conteúdo)