O especial termina no dia 31 com a cantora Mariana Aydar, que apresentará o show “Veia nordestina”. Crédito da foto: Divulgação

O projeto Luau, com shows musicais e ao ar livre, no anfiteatro, é o destaque da programação de janeiro do Sesc Sorocaba. A capacidade é de 450 lugares e, com exceção do show da cantora Mariana Aydar, no dia 31, os ingressos são gratuitos e devem ser retirados com uma hora de antecedência na Central de Atendimento (rua Barão de Piratininga, 555, Jardim Faculdade).

A programação começa no dia 5 (domingo), às 18h, com show da banda Arroeira. Com releituras e também versões originais, a apresentação é definida pela banda como “swingada, pra cima e envolvente, feita para dançar e cantar junto”. O repertório passa por clássicos da MPB, batuques do samba, às rimas do rap e reggae, a fim de exaltar canções que ficaram conhecidas através da voz e composições de mulheres.

A banda Arroeira faz show no próximo domingo, dia 5. Será bem “pra cima e envolvente, para dançar e cantar junto”. Crédito da foto: Divulgação

No dia 10 (sexta), às 20h, será a vez do duo Benziê, formado por Vic Conegero e Du Pessoa. No repertório, o duo vai apresentar suas primeiras canções como “Casa amarela”, “Cores”, ‘Onde mora todo amor”, faixas de seu primeiro EP “Alucinante demais”, além de seus singles mais recentes como “Vida bonita” e “Meu próprio mundo”.

No dia 10, às 20h, será a vez do duo Benziê, formado por Vic Conegero e Du Pessoa. Crédito da foto: Divulgação

Dia 12 (domingo), às 18h, será a vez de Gui Silveiras e Forró Euzébio no show “Viva Gil”. Neste show, o multi-instrumentista Gui Silveiras, formado no conservatório de Tatuí, soma seu violão e voz a uma tradicional formação de forró, composta por sanfona, zabumba e triângulo, tudo isso temperado com um toque de guitarra elétrica, para fazer uma linda homenagem às primeiras composições de Gilberto Gil.

Precursor de um movimento em defesa da cultura popular que surge do encontro do rap contemporâneo com a música nordestina, como coco, maracatu, capoeira e baião, o grupo RAPadura Xique-Chico se apresenta no dia 17 (sexta), às 20h. Já no dia 19 (domingo), às 18h, será a vez da Banda Saravá. Buscando a representatividade de cultura afro-brasileira, a banda baseia suas apresentações não só em grandes nomes da MPB, como também em novos artistas e, desta forma, se dedica à pesquisa do cenário musical contemporâneo brasileiro, construindo uma ponte entre a música africana e o hip hop, R&B, soul e música popular brasileira.

Dando continuidade ao projeto Luau, o anfiteatro do Sesc recebe no dia 24 (sexta), às 20h, a banda Maracangalha. Com o pé no tropicalismo e as mãos na MPB contemporânea, a Maracangalha vem agregando e misturando sonoridades brasileiras. O show “Mãos e pés” traz esse caldeirão bem representado pelas músicas de seu álbum mais recente, lançado neste ano, junto às interpretações de grandes artistas, como Lenine, Gilberto Gil, Novos Baianos, Sá & Guarabyra, entre outros.

João Perreka e os Alambiques trazem uma boa dose de latinidade e malemolência abrasileirada. Crédito da foto: Divulgação

Já no dia 26 (domingo), às 18h, será a vez de João Perreka e os Alambiques. Com uma boa dose de latinidade e malemolência abrasileirada, declamando discursos sobre o amor, causos e causas, a banda surfa nas ondas sonoras e dançantes do soul, maracatu, funk dos anos 70, canta o brega, baila pela salsa e caminha sobre a literatura de cordel e poesia.

Fechando o especial, no dia 31 (sexta), às 20h, a cantora Mariana Aydar apresenta o show “Veia nordestina”, com um repertório composto por músicas de sua própria autoria e de outros compositores contemporâneos, além de visitar clássicos de Dominguinhos e clássicos do forró como “Feira de Mangaio”, “Forró do Xenhenhém” e “Frevo mulher”. Os ingressos para este show custam R$ 30 (valor inteiro) e começam a ser vendidos no dia 7 de janeiro no site www.sescsp.org.br e no dia 8, às 17h30, na Central de Atendimento da unidade.